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triangulam

A forma triangulamé [terceira pessoa plural do presente do indicativo de triangulartriangular].

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triangular1triangular1
( tri·an·gu·lar

tri·an·gu·lar

)


adjectivo de dois génerosadjetivo de dois géneros

1. Que tem forma de triângulo.

2. Que tem por base um triângulo.

3. Que tem três ângulos. = TRÍGONO

4. Em que há três coisas ou entidades que intervêm.


nome masculino

5. [Anatomia] [Anatomia] Nome de vários músculos que têm a forma de um triângulo.

etimologiaOrigem etimológica:latim tardio triangularis, -e.

triangular2triangular2
( tri·an·gu·lar

tri·an·gu·lar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Dividir em triângulos.

2. Organizar de maneira semelhante a um triângulo (ex.: pretende triangular o ataque).

etimologiaOrigem etimológica:triângulo + -ar.

triangulamtriangulam


Dúvidas linguísticas



Colibri diz-se: Culibri? ou Colibri (com o som do -o- aberto)? Li que a sílaba acentuada é a última? Sendo aguda, que som tem a sílaba Co-? E porquê, ou seja qual é a regra para a pronunciação desta palavra?
Na questão colocada, está em causa a qualidade da vogal de uma sílaba átona, e não a sua acentuação (a palavra é sempre acentuada na última sílaba: colibri).

A letra o pode corresponder ao som [o], como em avô ou dor, ao som [ɔ], como em avó ou corda, ou ao som [u], como em comida ou carro.

No português europeu, como regra geral (com muitas excepções), as vogais que não pertencem a uma sílaba tónica são elevadas. Por exemplo, no caso da vogal o das palavras corda e cordão, o som [ɔ] (vogal mais baixa) da palavra corda (com acento tónico em cor) passa a pronunciar-se [u] (vogal mais alta) em cordão pois a sílaba tónica passou a ser a última cordão. Esta regra geral pode aplicar-se a colibri (como a sílaba tónica é bri, a sílaba co- pode pronunciar-se [ku]), mas no caso desta palavra, há informação lexical, isto é, relativa à própria palavra e não às regras mais gerais da língua, que faz com que, por motivos etimológicos ou outros, a maioria dos falantes pronuncie [kɔ]libri. Esta é então também a pronúncia registada no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia da Ciências/Verbo e, posteriormente, no Grande Dicionário Língua Portuguesa, da Porto Editora.




Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.