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segregardes

A forma segregardespode ser [segunda pessoa plural do futuro do conjuntivo de segregarsegregar] ou [segunda pessoa plural infinitivo flexionado de segregarsegregar].

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segregarsegregar
( se·gre·gar

se·gre·gar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo e pronominal

1. Separar ou separar-se de um todo. = APARTAR, DESMEMBRAR

2. Pôr ou pôr-se de parte. = SEPARAR


verbo transitivo

3. Lançar para fora (líquido ou secreção). = EXCRETAR, EXPELIR, SECRETAR

segregardessegregardes

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Dúvidas linguísticas



Devo usar o termo implementador, ou aconselham algum outro?
O vocábulo implementador parece ser de formação recente (a partir de implementar + sufixo -dor) e não se encontra averbado pelos principais dicionários de língua. Ainda assim, implementador obedece às regras de boa formação morfológica, tal como outros casos formados a partir do sufixo -dor (exprimindo a noção de "agente") e que já se encontram atestados lexicograficamente: alimentador, desfragmentador, instrumentador, etc.

Pesquisas em corpora e em motores de busca da Internet revelam que o termo implementador vem sendo usado, sobretudo na área da informática, como adjectivo (ex.: entidade implementadora, parceiros implementadores) e como substantivo, designando a pessoa ou a entidade que implementa (ex.: implementadores de páginas HTML, a empresa surgiu no mercado das tecnologias de informação como implementadora).




Tenho ouvido muito a conjugação do verbo precisar acompanhado da preposição de. Exemplo: Eu preciso DE fazer o trabalho para segunda. Eu acho que está errado, mas não sei explicar gramaticalmente. Esta conjugação é possível?
O verbo precisar, quando significa ‘ter necessidade de alguma coisa’, é transitivo indirecto e rege um complemento oblíquo introduzido pela preposição de. Este complemento pode ser um grupo nominal (ex.: eu preciso de mais trabalho) ou um verbo no infinitivo (ex.: eu preciso de trabalhar mais).

Há ocorrências, sobretudo no português do Brasil, da ausência da preposição de (ex.: eu preciso mais trabalho, eu preciso trabalhar mais), embora este uso como transitivo directo seja desaconselhado por alguns gramáticos. A ausência da preposição é, no entanto, considerada aceitável quando o complemento do verbo é uma oração completiva introduzida pela preposição que (ex.: eu preciso [de] que haja mais trabalho), mas esta omissão deve ser evitada em registos formais ou cuidados, pois o seu uso não é consensual.