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mundaníssimo

A forma mundaníssimoé [derivação masculino singular de mundanomundano].

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mundanomundano
( mun·da·no

mun·da·no

)


adjectivoadjetivo

1. Que é próprio do mundo, em especial ao mundo material. = MUNDANAL, TERRENOESPIRITUAL

2. Que não é próprio da religião. = PROFANOESPIRITUAL, MÍSTICO, SAGRADO

3. Falto de moral, de comedimento.VIRTUOSO

4. Que é relativo à sociedade, às convenções sociais ou afins (ex.: vida mundana).


adjectivo e nome masculinoadjetivo e nome masculino

5. Que ou quem gosta dos bens e prazeres do mundo.

6. Que ou quem aprecia as visitas, a sociedade, a convivência.

etimologiaOrigem etimológica:latim mundanus, -a, -um.
mundaníssimomundaníssimo


Dúvidas linguísticas



Negocia ou negoceia? Em português de Portugal, a 3ª pessoa do singular do Presente do Indicativo é negocia ou negoceia? Aprendi na escola (portuguesa) e sempre disse negoceia e qual o meu espanto que aqui, na Priberam, aparece o vocábulo negocia na conjugação do verbo. Como no corrector de português de Portugal a expressão Ele negocia não apresenta erro, deduzo que as duas formas estarão correctas. Se por aqui, no Brasil, o termo usado é negocia, pergunto qual o termo que um português deve aplicar.
No português de Portugal é aceite a dupla conjugação do verbo negociar nas formas do presente do indicativo (negocio/negoceio, negocias/negoceias, negocia/negoceia, negociam/negoceiam), do presente do conjuntivo (negocie/negoceie, negocies/negoceies, negocie/negoceie, negociem/negoceiem) e do imperativo (negocia/negoceia, negocie/negoceie, negociem/negoceiem), ao contrário do português do Brasil, que apenas permite a conjugação com a vogal temática -i- e não com o ditongo -ei- (negocio, negocias, etc.).

A mesma diferença de conjugação entre as duas normas do português (europeia e brasileira) apresentam os verbos derivados de negociar (desnegociar, renegociar), bem como os verbos agenciar, cadenciar, comerciar, diligenciar, licenciar, obsequiar e premiar.




Gostaria de saber o porque se usa tanto apartir de ou concerteza sendo que o correto é a partir de e com certeza ?
Este fenómeno acontece frequentemente com locuções muito usuais em que os utilizadores da língua têm dificuldades em identificar as fronteiras das palavras, o que tem como consequência erros ortográficos como apartir de (em vez de a partir de), concerteza (em vez de com certeza) ou derrepente (em vez de de repente).