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judiemos

A forma judiemospode ser [primeira pessoa plural do imperativo de judiarjudiar] ou [primeira pessoa plural do presente do conjuntivo de judiarjudiar].

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judiarjudiar
( ju·di·ar

ju·di·ar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo intransitivo

1. Observar os preceitos da religião judaica. = JUDAIZAR


verbo transitivo

2. [Informal, Depreciativo] [Informal, Depreciativo] Fazer troça de. = ESCARNECER, GOZAR, MOFAR, RIDICULARIZAR, TROÇAR, ZOMBAR

3. [Informal, Depreciativo] [Informal, Depreciativo] Fazer diabruras ou maldades; cometer judiarias. = AFLIGIR, APOQUENTAR, ATORMENTAR, MALTRATAR

etimologiaOrigem etimológica:judio + -ar.
Ver também resposta à dúvida: sentido depreciativo de cigano e outras palavras.


Dúvidas linguísticas



Quando posso utilizar o apóstrofo na língua portuguesa? Posso utilizá-lo como na língua italiana?
O uso do apóstrofo está definido nos textos legais que regulam a ortografia portuguesa, nomeadamente nas bases XXXIII a XXXVIII do Acordo Ortográfico de 1945 ou na Base XVIII do Acordo Ortográfico de 1990. Refira-se que o novo acordo ortográfico não altera nada no uso do apóstrofo.

Segundo esses textos legais, o apóstrofo usa-se nos seguintes casos:
a) numa contracção em que um elemento pertence a um conjunto vocabular distinto (ex.: n'Os Lusíadas) ou em que se quer dar destaque com maiúscula a um elemento (ex.: acredito n'Ele);
b) na ligação das palavras santo ou santa (ex.: Sant'Ana) a alguns antropónimos e na ligação de alguns antropónimos (ex.: Nun'Álvares);
c) na elisão da vogal -e da preposição de em algumas palavras compostas, na maioria das vezes com a palavra água (ex.: copo-d'água, lobo-d'alsácia, mãe-d'água, pau-d'arco, queda-d'água, vinha-d'alhos).




Como se classifica gramaticalmente a forma levemo-lo?
Gramaticalmente, levemo-lo corresponde a uma forma do verbo levar na primeira pessoa do plural do imperativo (ex.: amigos, levemos isto daqui já), seguido do pronome átono o, que assume a forma -lo por estar a seguir a uma forma verbal terminada num -s (que desaparece: levemos + o = levemo-lo).

A forma levemos, isoladamente, poderá corresponder também ao presente do conjuntivo (ex.: é preciso que levemos isto daqui), mas, como tem o pronome átono em posição enclítica (depois do verbo), não corresponde a esse tempo, pois o presente do conjuntivo é normalmente antecedido da conjunção que, com propriedades de atracção do pronome átono (ex.: é preciso que o levemos daqui), não sendo considerada gramatical uma construção proclítica nesse caso (ex.: *é preciso que levemo-lo daqui).