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contermos

A forma contermosé [primeira pessoa plural infinitivo flexionado de conterconter].

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conterconter
|ê| |ê|
( con·ter

con·ter

)
Conjugação:irregular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Ter em si ou dentro de si. = ENCERRAR, INCLUIR

2. Controlar ou impedir o desenvolvimento de uma acção, de um processo, de um ser ou de um conjunto de seres, de uma idelogia. = DETER, REFREAR, REPRIMIR


verbo pronominal

3. Estar incluído. = ENCERRAR-SE

4. Ficar quieto ou calado. = CONTROLAR-SE, DOMINAR-SE

etimologiaOrigem etimológica:latim contineo, -ere, manter unido, conservar, encerrar, reter.

contermoscontermos

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Traduzir "contermos" para: Espanhol Francês Inglês

Anagramas



Dúvidas linguísticas



Sou de Recife e recentemente tive uma dúvida muito forte ao pensar sobre uma palavra: xexeiro, checheiro ou seixeiro (não sei na verdade como se escreve e se tem, realmente, uma forma correta). Essa palavra é usada para dizer quando uma pessoa é "caloteiro", mau pagador. Em Recife é comum ouvir isso das pessoas: fulano é um "xexeiro". Gostaria de saber de onde surgiu esse termo. Fiquei pensando o seguinte: seixo é uma pedra dura e lisa e quando uma pessoa está com pouco dinheiro dizem que ela está "lisa" ou "dura". Então na verdade o certo seria seixeiro. Essa é a minha dúvida.
A forma correcta é seixeiro, que, segundo o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, deriva mesmo de seixo, “calote”, acepção que o referido dicionário também regista como regionalismo nordestino.



Gostaria de saber se a utilização do verbo "comer" como substantivo, em vez do mais comum "comida" pode ser considerada correcta, por exemplo nas seguintes expressões: "o comer está óptimo" ou "vou preparar o comer"
Não há nenhuma incorrecção nas frases o comer está óptimo ou vou preparar o comer, mas o substantivo comer é por vezes considerado como sendo próprio de um registo de língua informal.

Este tipo de derivação por mudança de categoria gramatical sem alteração da forma (neste caso obtém-se um substantivo a partir de um verbo) denomina-se conversão ou derivação imprópria (por não ter a junção de afixos) e é muito usual na língua (ex.: o saber não ocupa lugar, achava interessante o falar do ancião).