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conduzidos

A forma conduzidospode ser [masculino plural de conduzidoconduzido] ou [masculino plural particípio passado de conduzirconduzir].

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conduzirconduzir
( con·du·zir

con·du·zir

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Servir de condutor a.

2. Levar.

3. Trazer, transportar.

4. Transmitir.

5. [Figurado] [Figurado] Encaminhar.


verbo transitivo e intransitivo

6. Estar ou ter capacidade para estar no comando de um veículo (ex.: conduzir um camião; aprendeu a conduzir). = DIRIGIR, GUIAR


verbo intransitivo

7. Ir dar a, levar.


verbo pronominal

8. [Galicismo] [Galicismo] Portar-se.

etimologiaOrigem etimológica:latim conduco, -ere, conduzir, juntar, reunir, cicatrizar, alugar, arrendar.
conduzidoconduzido
( con·du·zi·do

con·du·zi·do

)


adjectivoadjetivo

Que se conduziu.

etimologiaOrigem etimológica:particípio de conduzir.

Auxiliares de tradução

Traduzir "conduzidos" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



As palavras Malanje, Uíje, Cassanje, etc., levam a letra g ou j ?
Os topónimos angolanos referidos deverão ortografar-se correctamente nas formas Malanje, je e Caçanje (esta última grafia corresponde também ao nome comum caçanje).

É esta a grafia registada nas principais obras de referência para o português europeu, nomeadamente no Tratado de Ortografia da Língua Portuguesa (Coimbra: Atlântida Editora, 1947) e no Vocabulário da Língua Portuguesa (Coimbra: Coimbra Editora, 1966), de Rebelo Gonçalves, ou no Grande Vocabulário da Língua Portuguesa, de José Pedro Machado (Lisboa: Âncora Editora, 2001). Apesar disso, é esmagadora a ocorrência de grafias alternativas como *Malange, *Uíge, *Cassange ou *Cassanje (o asterisco indica incorrecção, de acordo com as obras de referência para a ortografia e com a tradição lexicográfica).

É de referir que com o Acordo Ortográfico de 1990 (nomeadamente na Base III) não há qualquer alteração a este respeito.




Qual destas frases está correcta: «Ele assegurou-me que viria» ou «Ele assegurou-me de que viria»? Li que o verbo "assegurar" é regido pela preposição "de" quando é conjugado pronominalmente; no entanto, só me soa bem dessa forma quando ele é conjugado reflexivamente, como em "Eles asseguraram-se de que não eram seguidos". Afinal, como é que é? Obrigada.
Os dicionários que registam as regências verbais, como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa ou o Dicionário sintáctico de verbos portugueses, estipulam que o verbo assegurar é regido pela preposição de apenas quando usado como pronominal (ex.: quando saiu de casa assegurou-se de que as janelas estavam fechadas). Para além do uso pronominal, o verbo assegurar pode ainda ser transitivo directo ou bitransitivo, isto é, seleccionar complementos não regidos por preposição (ex.: os testes assegurariam que o programa iria funcionar sem problemas; o filho assegurou-lhe que iria estudar muito).

Este uso preposicionado do verbo assegurar na acepção pronominal nem sempre é respeitado, havendo uma tendência generalizada para a omissão da preposição (ex.: quando saiu de casa assegurou-se que as janelas estavam fechadas). O fenómeno de elisão da preposição de como iniciadora de complementos com frases finitas não se cinge ao verbo assegurar, acontecendo também com outros verbos, como por exemplo aperceber (ex.: não se apercebeu [de] que estava a chover antes de sair de casa) ou esquecer (ex.: esquecera-se [de] que havia greve dos transportes públicos).