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carotenóide

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
carotenóidecarotenoidecarotenóidecarotenoide
|ói| |ói| |ói| |ói|
( ca·ro·te·nói·de ca·ro·te·noi·de

ca·ro·te·nói·de

ca·ro·te·noi·de

)


adjectivo de dois géneros e nome masculinoadjetivo de dois géneros e nome masculino

1. [Química] [Química] Diz-se de ou substância que pertence a uma classe de moléculas relacionadas com o caroteno, que correspondem a pigmentos com cor entre o vermelho e o amarelo.


adjectivo de dois génerosadjetivo de dois géneros

2. [Química] [Química] Que se assemelha ao caroteno.

etimologiaOrigem etimológica:caroteno + -óide.

sinonimo ou antonimo Grafia alterada pelo Acordo Ortográfico de 1990: carotenoide.
sinonimo ou antonimo Grafia anterior ao Acordo Ortográfico de 1990: carotenóide.
grafiaGrafia alterada pelo Acordo Ortográfico de 1990:carotenoide.
grafia Grafia anterior ao Acordo Ortográfico de 1990: carotenóide.
carotenóidecarotenóide

Esta palavra no dicionário



Dúvidas linguísticas



Estou procurando a palavra Zigue Zague ou Zig Zag, ou ainda, zigzag.
A forma correcta é ziguezague, como pode verificar seguindo a hiperligação para o Dicionário de Língua Portuguesa On-Line.



Gostaria de saber a diferença entre os verbos gostar e querer, se são transitivos e como são empregados.
Não obstante a classificação de verbo intransitivo por alguns autores, classificação que não dá conta do seu verdadeiro comportamento sintáctico, o verbo gostar é essencialmente transitivo indirecto, sendo os seus complementos introduzidos por intermédio da preposição de ou das suas contracções (ex.: As crianças gostam de brincar; Eles gostavam muito dos primos; Não gostou nada daquela sopa; etc.). Este uso preposicionado do verbo gostar nem sempre é respeitado, sobretudo com alguns complementos de natureza oracional, nomeadamente orações relativas, como em O casaco (de) que tu gostas está em saldo, ou orações completivas finitas, como em Gostávamos (de) que ficassem para jantar. Nestes casos, a omissão da preposição de tem vindo a generalizar-se.

O verbo querer é essencialmente transitivo directo, não sendo habitualmente os seus complementos preposicionados (ex.: Quero um vinho branco; Ele sempre quis ser cantor; Estas plantas querem água; Quero que eles sejam felizes; etc.). Este verbo é ainda usado como transitivo indirecto, no sentido de "estimar, amar" (ex.: Ele quer muito a seus filhos; Ele lhes quer muito), sobretudo no português do Brasil.

Pode consultar a regência destes (e de outros) verbos em dicionários específicos de verbos como o Dicionário Sintáctico de Verbos Portugueses (Coimbra: Almedina, 1994), o Dicionário de Verbos e Regimes, (São Paulo: Globo, 2001) ou a obra 12 000 verbes portugais et brésiliens - Formes et emplois, (“Collection Bescherelle”, Paris: Hatier, 1993). Alguns dicionários de língua como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002) também fornecem informação sobre o uso e a regência verbais. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências/Verbo, 2001), apesar de não ter classificação explícita sobre as regências verbais, fornece larga exemplificação sobre o emprego dos verbos e respectivas regências.