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campearemos

A forma campearemosé [primeira pessoa plural do futuro do indicativo de campearcampear].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
campearcampear
( cam·pe·ar

cam·pe·ar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Exibir com orgulho. = ALARDEAR, OSTENTAR

2. Colocar-se a cavalo sobre. = CAVALGAR, MONTAR


verbo intransitivo

3. Estar ou viver em acampamento. = ACAMPAR

4. Estar em campanha. = BATALHAR, GUERREAR, LUTAR

5. Estar em posição elevada ou de domínio; estar a cavaleiro. = DOMINAR

6. Marchar garbosamente.

7. Aparecer com lustre. = BRILHAR

8. [Brasil] [Brasil] Fazer explorações; bater campo.


verbo transitivo e intransitivo

9. [Brasil] [Brasil] Andar no campo a cavalo, em procura ou tratamento do gado. = CAMPEIRAR

etimologiaOrigem etimológica:campo + -ear.

campearemoscampearemos


Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se "frigidíssimo" é superlativo absoluto sintético de "frio".
Os adjectivos frio e frígido têm em comum o superlativo absoluto sintético frigidíssimo, pois provêm ambos do étimo latino frigidus.



"de que" ou apenas "que"? E.g.: "foram avisados que" ou "foram avisados de que"?
Nenhuma das formulações apresentadas pode ser considerada errada, apesar de a expressão "foram avisados de que" ser mais consensual do que a expressão em que se omite a preposição.

Para uma análise desta questão, devemos referir que os exemplos dados estão na voz passiva, mas a estrutura sintáctica do verbo é a mesma do verbo na voz activa, onde, no entanto, é mais fácil observar a estrutura argumental do verbo:

Eles foram avisados do perigo. (voz PASSIVA) = Ele avisou-os do perigo. (voz ACTIVA)
Eles foram avisados de que podia haver perigo. (voz PASSIVA) = Ele avisou-os de que podia haver perigo. (voz ACTIVA)

Trata-se de um verbo bitransitivo, que selecciona um complemento directo ("os", que na voz passiva corresponde ao sujeito "Eles") e um complemento preposicional, neste caso introduzido pela preposição "de" ("do perigo" ou "de que podia haver perigo"). Nas frases em que o complemento preposicional contém uma frase completiva introduzida pela conjunção "que" (ex.: "avisou-os de que" ou "foram avisados de que"), é frequente haver a omissão da preposição "de" (ex.: "avisou-os que" ou "foram avisados que"), mas este facto, apesar de ser muito frequente, é por vezes condenado por alguns puristas da língua.