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respingámos

Será que queria dizer respingamos?

A forma respingámosé [primeira pessoa plural do pretérito perfeito do indicativo de respingarrespingar].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
respingar1respingar1
( res·pin·gar

res·pin·gar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo, intransitivo e pronominal

1. Projectar ou receber pingos, salpicos ou borrifos (ex.: respingou a toalha; a água respingava; respingou-se de vinho). = SALPICAR

2. Deitar faíscas (ex.: o lume respingava). = CREPITAR, ESPIRRAR, FAULHAR

etimologiaOrigem etimológica:res- + pingar.

iconeConfrontar: respigar.
respingar2respingar2
( res·pin·gar

res·pin·gar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo e intransitivo

1. Dar coices (a cavalgadura). = ESCOICINHAR


verbo intransitivo

2. Responder com maus modos. = RESMUNGAR, REZINGAR

sinonimo ou antonimoSinónimoSinônimo geral: RECALCITRAR

etimologiaOrigem etimológica:espanhol respingar, dar coices.

iconeConfrontar: respigar.
respingámosrespingámos


Dúvidas linguísticas



Sou de Recife e recentemente tive uma dúvida muito forte ao pensar sobre uma palavra: xexeiro, checheiro ou seixeiro (não sei na verdade como se escreve e se tem, realmente, uma forma correta). Essa palavra é usada para dizer quando uma pessoa é "caloteiro", mau pagador. Em Recife é comum ouvir isso das pessoas: fulano é um "xexeiro". Gostaria de saber de onde surgiu esse termo. Fiquei pensando o seguinte: seixo é uma pedra dura e lisa e quando uma pessoa está com pouco dinheiro dizem que ela está "lisa" ou "dura". Então na verdade o certo seria seixeiro. Essa é a minha dúvida.
A forma correcta é seixeiro, que, segundo o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, deriva mesmo de seixo, “calote”, acepção que o referido dicionário também regista como regionalismo nordestino.



Na frase "Isto não lhe arrefece o ânimo", qual é o sujeito?
A frase que refere é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 126), como exemplo de uma frase em que um pronome demonstrativo (isto) tem função de sujeito. Há vários critérios para identificar o sujeito numa frase, nomeadamente critérios de concordância em número entre o sujeito e o verbo (o pronome isto implica, por exemplo, que o verbo esteja no singular).