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reptaríeis

A forma reptaríeisé [segunda pessoa plural do condicional de reptarreptar].

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reptar1reptar1
|èpt| |èpt|
( rep·tar

rep·tar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Provocar para duelo ou disputa. = DESAFIAR

2. Estar em oposição a. = OPOR-SE

etimologiaOrigem etimológica:latim reputo, -are, calcular, meditar, ponderar.

reptar2reptar2
|èpt| |èpt|
( rep·tar

rep·tar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo intransitivo

Andar de rastos. = ARRASTAR-SE, RASTEJAR

etimologiaOrigem etimológica:latim repto, -are.

reptaríeisreptaríeis


Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.




Estava com dúvida quanto à escrita do algarismo 16, e procurando resposta no site, fiquei com mais dúvida ainda: dezesseis ou dezasseis? E porquê?
O algarismo 16 pode escrever-se de duas formas: dezasseis é a forma usada em Portugal e dezesseis a forma usada no Brasil. A forma com e aparenta ser a mais próxima da etimologia: dez + e + seis; a forma com a é uma divergência dessa. Esta dupla grafia, cuja razão exacta se perde na história da língua, verifica-se também com os números 17 (dezassete/dezessete) e 19 (dezanove/dezenove).