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militaríamos

A forma militaríamosé [primeira pessoa plural do condicional de militarmilitar].

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militar1militar1
( mi·li·tar

mi·li·tar

)


adjectivo de dois génerosadjetivo de dois géneros

1. Relativo ao exército ou a outro ramos das forças armadas.

2. Relativo à organização das forças armadas.

3. Relativo à guerra ou às tropas.

4. Relativo à milícia.

5. Apoiado pelas forças armadas (ex.: golpe militar).


adjectivo de dois géneros e nome de dois génerosadjetivo de dois géneros e nome de dois géneros

6. Que ou quem faz parte do exército ou de outro ramo das forças armadas.


nome de dois géneros

7. Soldado.

etimologiaOrigem etimológica: latim militaris, -e.
militar2militar2
( mi·li·tar

mi·li·tar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo intransitivo

1. Ser militar.

2. Servir ou ter carreira nas forças armadas.

3. Prevalecer, preponderar.


verbo transitivo e intransitivo

4. Estar ou participar em campanha, combate ou guerra. = COMBATER, LUTAR, PUGNAR

5. Defender ideias ou causas. = COMBATER, LUTAR, PUGNAR


verbo transitivo

6. Estar filiado (ex.: ele agora milita no partido).

etimologiaOrigem etimológica: latim milito, -are, ser soldado.
militaríamosmilitaríamos

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Anagramas



Dúvidas linguísticas



Relativamente às entradas e co- do dicionário, tenho duas dúvidas que gostaria me pudessem esclarecer:
1.ª Em que base do Acordo Ortográfico de 1990 se especifica que as contrações deixam de levar acento grave?
2.ª Se co- leva hífen antes de h, por que motivo é coabitação e não pode ser coerdeiro? Adicionalmente, creio que no Acordo Ortográfico de 1990 se estabelece que co é exceção, e não leva hífen antes de o.
Para maior clareza na nossa resposta às suas questões, mantivemos a sua numeração original:

1. Com o Acordo Ortográfico de 1990, o uso do acento grave em algumas contracções ficou mais restringido.
A Base XXIV do Acordo Ortográfico de 1945, que regia a ortografia portuguesa antes de o Acordo de 1990 entrar em vigor, admitia o acento grave na contracção da preposição a com o artigo definido ou pronome demonstrativo o (e suas flexões) e ainda “em contracções idênticas em que o primeiro elemento é uma palavra inflexiva acabada em a”. É neste contexto que se inseria o acento grave em contracções como prò (de pra, redução de para + o) ou (de ca, conjunção arcaica + o). Segundo o Acordo de 1990 (cf. Base XII), não estão previstos outros contextos para o acento grave para além da contracção da preposição a com as formas femininas do artigo ou pronome demonstrativo o (à, às) e com os demonstrativos aquele e aqueloutro e respectivas flexões (ex.: àquele, àqueloutra).

2. O prefixo co- deverá, como refere, ser seguido de hífen antes de palavra começada por h (cf. Base XVI, 1.º, a), como em co-herdeiro. A justificação para a ausência de hífen em coabitar, coabitação e derivados é o facto de estas palavras, segundo a informação etimológica à nossa disposição, derivarem directamente do latim e não se terem formado no português.

Relativamente à sua última afirmação, de facto, o prefixo co- constitui uma excepção à regra que preconiza o uso do hífen quando o segundo elemento começa pela mesma vogal em que termina o primeiro (cf. Base XVI, 1.º, b); Obs.); isto é, o prefixo co- não será seguido de hífen mesmo se o elemento seguintes começar por o (ex.: coobrigar, ao contrário de micro-ondas).




Agradecia que me informassem se a palavra "desmotivante" pode ser ou não utilizada no nosso vocabulário português de Portugal?
Como poderá confirmar no Dicionário Priberam, a palavra desmotivante tem o significado "que desmotiva" e encontra-se correctamente formada (pela aposição do sufixo -ante, muito produtivo em português, ao verbo desmotivar), apesar de não estar registada na maioria dos dicionários.