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laureia

A forma laureiapode ser [segunda pessoa singular do imperativo de laurearlaurear] ou [terceira pessoa singular do presente do indicativo de laurearlaurear].

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laurear1laurear1
( lau·re·ar

lau·re·ar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Coroar de louros.

2. Premiar, galardoar.

3. Recompensar.

4. [Figurado] [Figurado] Festejar.

5. Adornar, enfeitar.

etimologiaOrigem etimológica:latim laureo, -are.

laurear2laurear2
( lau·re·ar

lau·re·ar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo intransitivo

Passear ou estar sem fazer nada ou sem grandes preocupações. = ANDAR NO LARÉ, LAREAR, VADIAR

etimologiaOrigem etimológica:alteração de larear.

laureialaureia

Anagramas



Dúvidas linguísticas



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.




As expressões ter a ver com e ter que ver com são ambas admissíveis ou só uma delas é correcta?
As duas expressões citadas são semanticamente equivalentes.

Alguns puristas da língua têm considerado como galicismo a expressão ter a ver com, desaconselhando o seu uso. No entanto, este argumento apresenta-se frágil (como a maioria dos que condenam determinada forma ou expressão apenas por sofrer influência de uma outra língua), na medida em que a estrutura da locução ter que ver com possui uma estrutura menos canónica em termos das classes gramaticais que a compõem, pois o que surge na posição que corresponde habitualmente à de uma preposição em construções perifrásticas verbais (por favor, consulte também sobre este assunto a dúvida ter de/ter que).