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fanou

A forma fanoué [terceira pessoa singular do pretérito perfeito do indicativo de fanarfanar].

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fanar1fanar1
( fa·nar

fa·nar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Cortar um bocado de. = APARAR

2. Fazer amputação. = AMPUTAR, MUTILAR

3. Fazer circuncisão. = CIRCUNCIDAR

4. [Informal] [Informal] Apoderar-se ilicitamente de algo. = AFANAR, PALMAR, ROUBAR

etimologiaOrigem etimológica:latim fano, -are, consagrar.
fanar2fanar2
( fa·nar

fa·nar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo e pronominal

Fazer perder ou perder o viço, a frescura. = MURCHAR

etimologiaOrigem etimológica:francês faner, murchar.

Auxiliares de tradução

Traduzir "fanou" para: Espanhol Francês Inglês

Anagramas



Dúvidas linguísticas



Em uma determinada frase foi usado: "Em acontecendo que o caso seja revisto..... "
Esta construção da frase acima está correta?
No português contemporâneo, a construção com o gerúndio antecedido da preposição em é possível, apesar de relativamente rara.

Esta construção é enfática, não acrescenta nenhuma informação ao uso do gerúndio simples. É possível encontrá-la com uma função adverbial, geralmente para indicar simultaneidade ou anterioridade imediata (ex.: em chegando o tempo quente, vamos à praia), ou ainda para indicar um valor condicional (ex.: em querendo [= se ele quiser], ele consegue; em sendo necessário [= se for necessário], eu venho cá ajudar).




Qual a função sintáctica de «a médico, confessor e advogado» na frase «a médico, confessor e advogado nunca enganes»: A. complemento indirecto B. complemento directo C. sujeito
A frase que refere é em tudo semelhante à que é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 143), como exemplo de uma frase com objecto (ou complemento) directo preposicionado. O constituinte sintáctico a médico, confessor e advogado desempenha aqui a função de complemento directo, ainda que preposicionado, pois, se por regra o complemento directo não é introduzido por preposição, neste caso, e segundo a mesma gramática, “o emprego da preposição não obrigatória transmite à relação um vigor novo, pois o reforço que advém do conteúdo significativo da preposição é sempre um elemento intensificador e clarificador da relação verbo-objecto” (p. 555). Os complementos directos preposicionados contêm normalmente a preposição a e são estruturas algo raras na língua actual; têm como principal função a desambiguação dos constituintes, especialmente quando há inversão da ordem canónica ou elisão do verbo (ex.: ao médico enganou o rapaz e ao confessor a rapariga), ou a ênfase de um constituinte, normalmente em estruturas ligadas a verbos como adorar, amar, bendizer, estimar (ex.: os crentes amam a Deus; estima muito aos teus pais).