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expeço

A forma expeçoé [primeira pessoa singular do presente do indicativo de expedirexpedir].

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expedirexpedir
|eis| ou |es| |eis| ou |es|
( ex·pe·dir

ex·pe·dir

)
Conjugação:irregular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Remeter.

2. Fazer partir (para destino e fim determinado).

3. Despachar.

4. Fazer prontamente.

5. Dar resolução.

6. Promulgar.

7. Enunciar verbalmente.

8. Soltar, proferir.

9. [Portugal: Trás-os-Montes] [Portugal: Trás-os-Montes] Dar a alma ao Criador.


verbo pronominal

10. Dar-se pressa.

11. Correr.

etimologiaOrigem etimológica:latim expedio, -ire, livrar o pé de entraves, desembaraçar, desimpedir, libertar, desenvolver, explicar, expor, arranjar, aprestar, preparar, ser propício, beneficiar.
Confrontar: espedir.

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Dúvidas linguísticas



É incorreto pluralizar a palavra aleluia?
A palavra aleluia pode ser utilizada como substantivo feminino ou como interjeição. Como substantivo admite o plural aleluias (ex.: Ouviam-se as aleluias fora da igreja. A criança apanhou um molho de aleluias.), mas como interjeição é invariável em número (ex.: Já chegámos! Aleluia!).



A palavra vigilidade, que tem origem na palavra vígil, tem suscitado alguma controvérsia na área em que estou envolvido. É um termo que é utilizado nalguns trabalhos de psicologia e por algumas instituições nacionais ligadas aos medicamentos (ex: INFARMED). No entanto, não encontrei a palavra nos dicionários que consultei, inclusivamente o da Priberam. Alternativamente a palavra utililizada é vigilância. Assim, gostaria de saber a vossa opinião sobre este assunto.
Também não encontrámos a palavra vigilidade registada em nenhum dos dicionários ou vocabulários consultados. No entanto, este neologismo respeita as regras de boa formação da língua portuguesa, pela adjunção do sufixo -idade ao adjectivo vígil, à semelhança de outros pares análogos (ex.: dúctil/ductilidade, eréctil/erectilidade, versátil/versatilidade). O sufixo -idade é muito produtivo na língua para formar substantivos abstractos, exprimindo frequentemente a qualidade do adjectivo de que derivam.

Neste caso, existem já os substantivos vigília e vigilância para designar a qualidade do que é vígil, o que poderá explicar a ausência de registo lexicográfico de vigilidade. Como se trata, em ambos os casos, de palavras polissémicas, o uso do neologismo parece explicar-se pela necessidade de especialização no campo da medicina, psicologia e ciências afins, mesmo se nesses campos os outros dois termos (mas principalmente vigília, que surge muitas vezes como sinónimo de estado vígil) têm ampla divulgação.