PT
BR
Pesquisar
Definições



defecas

A forma defecasé [segunda pessoa singular do presente do indicativo de defecardefecar].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
defecardefecar
( de·fe·car

de·fe·car

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo intransitivo

1. Expulsar os excrementos pelo ânus. = EVACUAR, OBRAR

2. [Portugal: Trás-os-Montes] [Portugal: Trás-os-Montes] Enfraquecer, definhar (a vinha).


verbo transitivo

3. Tirar as fezes a. = DEPURAR

4. [Figurado] [Figurado] Purificar.


verbo pronominal

5. [Popular] [Popular] Definhar-se.

etimologiaOrigem etimológica:latim defaeco, -are, separar da borra, clarificar.
defecasdefecas

Auxiliares de tradução

Traduzir "defecas" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Quando usar ao menos e pelo menos?
As expressões ao menos e pelo menos têm o mesmo significado (indicam um limite mínimo), podendo por isso ser usadas nos mesmos contextos: Viaja ao menos / pelo menos três vezes por ano; Ao menos / Pelo menos desta vez não chegaram atrasados.



Como se deve dizer? Filhó (singular) Filhós (plural) ou Filhós (singular) Filhoses (plural)?
A palavra filhós, por analogia com palavras terminadas pelo mesmo som (ex.: retrós, voz), forma o plural filhoses (ex.: escolheu a filhós mais pequena; as filhoses ainda estão quentes). Trata-se de uma variante da palavra filhó que, por sua vez, forma o plural filhós (ex.: a filhó é um doce típico do Natal; comeu duas filhós). Ao processo de uma forma plural passar a ser empregue para designar também o singular, Evanildo Bechara dá o nome de "plural cumulativo" (ver Moderna Gramática Portuguesa, Rio de Janeiro: Editora Lucerna, 2002, pp. 128-129). O mesmo fenómeno acontece com os substantivos ilhó e ilhós, eiró e eirós, lilá e lilás, por exemplo.

Apesar de alguns autores condenarem o uso da forma filhós para designar o singular, a mesma e o respectivo plural filhoses surgem atestados nas principais obras lexicográficas de língua portuguesa, como o Vocabulário da Língua Portuguesa (Coimbra: Coimbra Editora, 1966), de Rebelo Gonçalves, o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa (Lisboa: Academia das Ciências de Lisboa / Editorial Verbo, 2001) ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, (Rio de Janeiro: Editora Objetiva, 2001 / Lisboa: Círculo de Leitores, 2002).