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concebeste

A forma concebesteé [segunda pessoa singular do pretérito perfeito do indicativo de conceberconceber].

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conceberconceber
|ê| |ê|
( con·ce·ber

con·ce·ber

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Desenvolver em si o germe.

2. [Figurado] [Figurado] Firmar (após estudo ou meditação).

3. Começar a ter.

4. Formar uma ideia exacta de alguma coisa.

5. Compreender, perceber.


verbo intransitivo

6. Ficar grávida.

etimologiaOrigem etimológica:latim concipio, -ere, tomar juntamente, reunir, conter, absorver, receber, recolher, conceber, perceber.

concebesteconcebeste

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Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.




Agradeço o favor de me explicarem qual a origem do termo "reguila".
O termo reguila, usado como adjectivo (ex: nunca vi menina tão reguila) ou como substantivo (ex.: a turma dos reguilas portou-se muito bem na viagem de estudo), designa um indivíduo de temperamento irrequieto, traquinas ou difícil, aplicando-se especialmente a crianças. A origem do termo não é clara, podendo tratar-se de uma forma variante de reguinga, a qual, por sua vez, pode ser uma derivação regressiva de reguingar, termo também de origem obscura.