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purgares

A forma purgarespode ser [segunda pessoa singular do futuro do conjuntivo de purgarpurgar] ou [segunda pessoa singular infinitivo flexionado de purgarpurgar].

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purgarpurgar
( pur·gar

pur·gar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Limpar, purificar pela eliminação das impurezas ou matérias estranhas.

2. Livrar de obstipação intestinal ou de impurezas interiores por meio de purgantes ou outros medicamentos.

3. Administrar uma purga.

4. [Figurado] [Figurado] Livrar.

5. Tornar puro, desembaraçar.

6. Expiar.


verbo intransitivo

7. Evacuar; deitar de si; lançar pus, humores, etc.


verbo pronominal

8. Tomar um purgante.

etimologiaOrigem etimológica:latim purgo, -are.

purgarespurgares

Auxiliares de tradução

Traduzir "purgares" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Por que NATO e não OTAN?
Não há nenhum motivo linguístico para preferir a sigla NATO (nome oficial da organização e sigla de North Atlantic Treaty Organization) à sigla OTAN (de Organização do Tratado do Atlântico Norte). A designação OTAN não é geralmente utilizada nos meios de comunicação social, razão pela qual a forma NATO se deve ter tornado a mais vulgarizada. O facto de ser um acrónimo fácil de pronunciar também poderá ter ajudado a que NATO seja a forma mais divulgada.

Por essa mesma razão, o acrónimo ONU (Organização das Nações Unidas) foi preferido em relação ao acrónimo inglês UN (sigla oficial da organização United Nations), uma vez que esta sigla não permite a sua pronúncia como uma palavra de formação regular no português.




Gostaria de saber se, se eu escrever como escrevia anteriormente (com a ortografia anterior ao Acordo Ortográfico), está ortograficamente errado ou também é aceite? Exemplo: "correcto" ou "correto"? Qual deles está oficialmente? Ou estarão os dois?
Quando o novo Acordo Ortográfico estiver em vigor em Portugal, apenas a forma "correto" será considerada ortograficamente certa, correspondendo a forma "correcto" a uma grafia anterior à vigência do acordo, uma vez que este preconiza que não sejam escritas as consoantes que não são proferidas na chamada norma culta (base IV, 1.º, alínea b).
O utilizador da língua pode optar por utilizar a nova ortografia ou não, uma vez que não pratica qualquer ilícito contravencional, isto é, manter a ortografia anterior ao novo Acordo Ortográfico não tem qualquer consequência legal, mesmo após o período de transição de 6 anos previsto legalmente (em Portugal). No entanto, quando houver uma generalização da nova ortografia, nomeadamente na comunicação social e em contexto escolar, pode ser importante e útil a aprendizagem dessa nova ortografia por motivos sociais e profissionais. A partir de determinada altura, a noção de erro ortográfico vai abranger formas que actualmente são práticas correntes, da mesma forma que actualmente são considerados erros ortográficos práticas ortográficas alteradas pelo Acordo de 1945 (como diccionário ou sciência), ou pela alteração de 1973 (como pràticamente ou sòzinho).