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palmaremos

A forma palmaremosé [primeira pessoa plural do futuro do indicativo de palmarpalmar].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
palmar1palmar1
( pal·mar

pal·mar

)


nome masculino

1. Bosque de palmeiras. = PALMEIRAL

2. Aldeia ou quinta situada num terreno com palmeiras.


adjectivo de dois génerosadjetivo de dois géneros

3. Relativo a palma ou a palmeira.

etimologiaOrigem etimológica:palma + -ar.

palmar2palmar2
( pal·mar

pal·mar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


adjectivo de dois génerosadjetivo de dois géneros

1. Relativo à palma da mão.


verbo transitivo

2. Ocultar na palma da mão. = EMPALMAR

3. [Informal] [Informal] Apropriar-se de algo através de furto. = ABAFAR, EMPALMAR, FANAR, FURTAR, SURRIPIAR

4. Assentar com a palma da mão.

etimologiaOrigem etimológica:palma + -ar.

palmar3palmar3
( pal·mar

pal·mar

)


adjectivo de dois génerosadjetivo de dois géneros

1. Que tem o comprimento de um palmo.

2. [Figurado] [Figurado] Claro, patente, manifesto.

etimologiaOrigem etimológica:palmo + -ar.

palmaremospalmaremos

Auxiliares de tradução

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Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber algo sobre a palavra tauba, pois ouvi dizer que a palavra não está errada, mas achei em dicionário algum... Então fiquei em dúvida se ela é uma palavra nativa da língua portuguesa, ou é uma forma errada de pronunciá-la!
A palavra tauba não se encontra averbada em nenhum dicionário de língua portuguesa por nós consultado e o seu uso é desaconselhado na norma portuguesa. Trata-se de uma deturpação por metátese (troca da posição de fonemas ou sílabas de um vocábulo) da palavra tábua. Essa forma deturpada é usada em registos informais ou populares de língua, mais característicos da oralidade.

Regra geral, os dicionários registam o léxico da norma padrão, respeitando a ortografia oficial e descurando as variantes dialectais e populares. Ao fazê-lo, demarca-se o português padrão, aquele que é ensinado oficialmente, do português não padrão, aquele que se vai mantendo por tradição oral, em diferentes regiões do espaço lusófono. Ainda assim, há alguns exemplos deste português não padrão que se encontram registados em dicionários da língua padrão, seja porque surgem com alguma frequência em textos literários, seja porque se generalizaram em alguns estratos, seja para reencaminhar o consulente para a forma correcta. Tal acontece em obras como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002), que regista, por exemplo, palavras como açucre, fror, frechada, prantar, pregunta, preguntar ou saluço a par das formas oficiais açúcar, flor, flechada, plantar, pergunta, perguntar, soluço, ou o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, que regista palavras como bonecra, noute e aguantar a par das formas boneca, noite e aguentar.