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importaram

A forma importarampode ser [terceira pessoa plural do pretérito mais-que-perfeito do indicativo de importarimportar] ou [terceira pessoa plural do pretérito perfeito do indicativo de importarimportar].

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importarimportar
( im·por·tar

im·por·tar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Introduzir num país ou região produtos provenientes de outros países ou regiões (ex.: importar cereais).

2. Trazer, produzir.

3. Introduzir.

4. Ter como resultado.

5. Ser importante; ter importância. [Verbo impessoal]

6. Ser útil.

7. Convir.


verbo intransitivo

8. Custar, elevar-se a.

9. Valer.

10. Ter importância.


verbo pronominal

11. Ligar importância; fazer caso.


pouco importa

Expressão usada para indicar indiferença.

etimologiaOrigem etimológica:latim importo, -are.

Auxiliares de tradução

Traduzir "importaram" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Praxe deve ler-se: "praCHe" ou "praCSE"?
O xis da palavra praxe deverá ser lido como ch, como na palavra lixo.



Gostaria de saber se escrever ou dizer o termo deve de ser é correcto? Eu penso que não é correcto, uma vez que neste caso deverá dizer-se ou escrever deverá ser... Vejo muitas pessoas a usarem este tipo de linguagem no seu dia-a-dia e penso que isto seja uma espécie de calão, mas já com grande influência no vocabulário dos portugueses em geral.
Na questão que nos coloca, o verbo dever comporta-se como um verbo modal, pois serve para exprimir necessidade ou obrigação, e como verbo semiauxiliar, pois corresponde apenas a alguns dos critérios de auxiliaridade geralmente atribuídos a verbos auxiliares puros como o ser ou o estar (sobre estes critérios, poderá consultar a Gramática da Língua Portuguesa, de Maria Helena Mira Mateus, Ana Maria Brito, Inês Duarte e Isabel Hub Faria, pp. 303-305). Neste contexto, o verbo dever pode ser utilizado com ou sem preposição antes do verbo principal (ex.: ele deve ser rico = ele deve de ser rico). Há ainda autores (como Francisco Fernandes, no Dicionário de Verbos e Regimes, p. 240, ou Evanildo Bechara, na sua Moderna Gramática Portuguesa, p. 232) que consideram existir uma ligeira diferença semântica entre as construções com e sem a preposição, exprimindo as primeiras uma maior precisão (ex.: deve haver muita gente na praia) e as segundas apenas uma probabilidade (ex.: deve de haver muita gente na praia). O uso actual não leva em conta esta distinção, dando preferência à estrutura que prescinde da preposição (dever + infinitivo).