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desinfetados

A forma desinfetadospode ser [masculino plural de desinfectadodesinfetadodesinfetado] ou [masculino plural particípio passado de desinfectardesinfetardesinfetar].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
desinfectardesinfetar ou desinfectardesinfetar
|èt| ou |èct| |èt| ou |èct| |èt|
( de·sin·fec·tar de·sin·fe·tar ou de·sin·fec·tar

de·sin·fe·tar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Livrar do que infecta. = DESINFECCIONARINFECTAR

2. Sanear ou purificar algo infectado ou corrompido. = DESINFECCIONARINFECTAR


verbo intransitivo

3. [Informal] [Informal] Sair ou ir embora, geralmente de modo apressado. = DESAPARECER, SUMIR

etimologiaOrigem etimológica:des- + infectar.
sinonimo ou antonimo Dupla grafia pelo Acordo Ortográfico de 1990: desinfetar ou desinfectar.
sinonimo ou antonimo Grafia anterior ao Acordo Ortográfico de 1990: desinfectar.
grafiaGrafia no Brasil:desinfetar.
grafiaGrafia em Portugal:desinfectar.
desinfectadodesinfetado ou desinfectadodesinfetado
|èt| ou |èct| |èt| ou |èct| |èt|
( de·sin·fec·ta·do de·sin·fe·ta·do ou de·sin·fec·ta·do

de·sin·fe·ta·do

)


adjectivoadjetivo

Que está livre de germes; que se desinfectou.INFECTADO

etimologiaOrigem etimológica:particípio de desinfectar.
sinonimo ou antonimo Dupla grafia pelo Acordo Ortográfico de 1990: desinfetado ou desinfectado.
sinonimo ou antonimo Grafia anterior ao Acordo Ortográfico de 1990: desinfectado.
grafiaGrafia no Brasil:desinfetado.
grafiaGrafia em Portugal:desinfectado.
desinfetadosdesinfetados

Anagramas



Dúvidas linguísticas



Qual a diferença entre canhoto e esquerdino?
As palavras esquerdino e canhoto são sinónimas na acepção “que usa habitual ou preferencialmente a mão ou o pé esquerdo”.



Gostaria de saber qual é a forma correta para a palavra: periimplantar, peri-implantar ou perimplantar?
Para a grafia anterior ao Acordo Ortográfico de 1990, das obras de referência consultadas, apenas o Tratado de Ortografia da Língua Portuguesa, de Rebelo Gonçalves (Coimbra: Atlântida - Livraria Editora, 1947), inclui o prefixo peri- entre os que “não serão, em caso algum, seguidos de hífen” (p. 252), dando como outros exemplos os elementos de formação ambi-, anfi-, apo-, bi-, cis-, des-, endo-, epi-, exo-, hemi-, hipo-, intro-, intus-, meta-, para-, re-, retro- e tele-; a formação de palavras com estes elementos compositivos obriga à supressão do h ou duplicação do r e do s, caso os vocábulos a que se apõem se iniciem por essas letras (ex.: periepatite, birrefringente, parassífilis).

No entanto, mesmo que não houvesse menção específica a este prefixo em obras de referência, seria sempre possível fazer uma analogia com outras palavras iniciadas pelo prefixo peri- e registadas em dicionários ou vocabulários de língua portuguesa (ex.: perianal, perioftalmia, perirrenal, perissístole, periurbano), o que indicaria que a forma correcta é periimplantar, uma vez que nenhuma dessas palavras é hifenizada, nem sequer quando o prefixo é aposto a um elemento começado por vogal (perianal), por s (perissístole) ou por r (perirrenal).

Relativamente ao uso dos prefixos, o Acordo Ortográfico de 1990 prevê regras mais gerais e contextuais do que os textos legais anteriores. Segundo a base XVI, 1º, alínea b), deve ser usado o hífen «nas formações em que o prefixo ou pseudoprefixo termina na mesma vogal com que se inicia o segundo elemento: anti-ibérico, contra-almirante, infra-axilar, supra-auricular; arqui-irmandade, auto-observação, eletro-ótica, micro-onda, semi-interno.» Assim sendo, aplica-se esta regra também ao elemento prefixal peri-, pelo que, segundo este texto legal, a palavra periimplantar deverá passar a ser grafada peri-implantar.

A forma perimplantar, apesar de mais rara (segundo pesquisas em corpora e em motores de busca da internet), também não pode ser considerada incorrecta, pois trata-se da elisão da vogal final do prefixo diante da vogal do elemento seguinte. A este respeito, Rebelo Gonçalves, no seu Tratado de Ortografia da Língua Portuguesa (Coimbra: Atlântida, 1947, pp. 252-253), refere que se deve prever também "o caso de um prefixo não aparecer em forma plena, por terminar em vogal e esta se elidir ante uma vogal do elemento imediato: endartrite, etc".