PT
BR
Pesquisar
Definições



cederes

A forma cederespode ser [segunda pessoa singular do futuro do conjuntivo de cederceder] ou [segunda pessoa singular infinitivo flexionado de cederceder].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
cederceder
|ê| |ê|
( ce·der

ce·der

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Desistir (em favor de outrem).

2. Transferir a propriedade (a outrem).


verbo intransitivo

3. Não resistir, curvar-se.

4. Conceder, transigir com, concordar em.

5. Dar de si, mover-se, abalar-se.

6. Diminuir de intensidade.

etimologiaOrigem etimológica:latim cedo, -ere.

cederescederes

Auxiliares de tradução

Traduzir "cederes" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.




Na frase "Isto não lhe arrefece o ânimo", qual é o sujeito?
A frase que refere é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 126), como exemplo de uma frase em que um pronome demonstrativo (isto) tem função de sujeito. Há vários critérios para identificar o sujeito numa frase, nomeadamente critérios de concordância em número entre o sujeito e o verbo (o pronome isto implica, por exemplo, que o verbo esteja no singular).