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autista

A forma autistapode ser[adjectivo de dois géneros e nome de dois génerosadjetivo de dois géneros e nome de dois géneros], [adjectivo de dois génerosadjetivo de dois géneros] ou [nome de dois géneros].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
autista1autista1
( au·tis·ta

au·tis·ta

)


adjectivo de dois génerosadjetivo de dois géneros

1. Relativo a autismo (ex.: perturbação autista; transtornos do espectro autista).


adjectivo de dois géneros e nome de dois génerosadjetivo de dois géneros e nome de dois géneros

2. Que ou quem manifesta perturbações ou alterações associadas ao autismo.

etimologiaOrigem etimológica:auto-, próprio + -ista.
autista2autista2
( au·tis·ta

au·tis·ta

)


nome de dois géneros

[Pouco usado] [Pouco usado] Pessoa que guia um automóvel. = MOTORISTA

etimologiaOrigem etimológica:auto-, automóvel + -ista.

Anagramas

Esta palavra no dicionário



Dúvidas linguísticas



Qual a forma correcta: perda de tempo ou perca de tempo?
As formas perda e perca são sinónimas, e encontram-se registadas como tal, por exemplo, no Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo Gonçalves (Coimbra Editora, 1966) e em dicionários como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências/Verbo, 2001) ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (Círculo de Leitores, 2002).

No entanto, a forma preferencial é perda, uma vez que a variante perca tem origem mais popular, devendo ser utilizada apenas em contextos mais informais.




Gostaria de saber se escrever ou dizer o termo deve de ser é correcto? Eu penso que não é correcto, uma vez que neste caso deverá dizer-se ou escrever deverá ser... Vejo muitas pessoas a usarem este tipo de linguagem no seu dia-a-dia e penso que isto seja uma espécie de calão, mas já com grande influência no vocabulário dos portugueses em geral.
Na questão que nos coloca, o verbo dever comporta-se como um verbo modal, pois serve para exprimir necessidade ou obrigação, e como verbo semiauxiliar, pois corresponde apenas a alguns dos critérios de auxiliaridade geralmente atribuídos a verbos auxiliares puros como o ser ou o estar (sobre estes critérios, poderá consultar a Gramática da Língua Portuguesa, de Maria Helena Mira Mateus, Ana Maria Brito, Inês Duarte e Isabel Hub Faria, pp. 303-305). Neste contexto, o verbo dever pode ser utilizado com ou sem preposição antes do verbo principal (ex.: ele deve ser rico = ele deve de ser rico). Há ainda autores (como Francisco Fernandes, no Dicionário de Verbos e Regimes, p. 240, ou Evanildo Bechara, na sua Moderna Gramática Portuguesa, p. 232) que consideram existir uma ligeira diferença semântica entre as construções com e sem a preposição, exprimindo as primeiras uma maior precisão (ex.: deve haver muita gente na praia) e as segundas apenas uma probabilidade (ex.: deve de haver muita gente na praia). O uso actual não leva em conta esta distinção, dando preferência à estrutura que prescinde da preposição (dever + infinitivo).