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auto-

A forma auto-pode ser[elemento de composição], [nome masculino plural] ou [nome masculino].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
auto-1auto-1


elemento de composição

Exprime a noção de próprio, de si próprio, por si próprio (ex.: auto-análise; autotransplante).

etimologiaOrigem etimológica:grego autós, -ê, -ó, eu mesmo, ele mesmo, mesmo.

iconeNota: É seguido de hífen quando o segundo elemento começa por vogal, h, r ou s (ex.: auto-estima, auto-hemoterapia, auto-observação, auto-retrato, auto-suficiente).
auto-2auto-2


elemento de composição

Exprime a noção de automóvel (ex.: automodelismo; autotransportado).

etimologiaOrigem etimológica:redução de automóvel.

iconeNota: É seguido de hífen quando o segundo elemento começa por vogal, h, r ou s (ex.: auto-estrada, auto-ónibus, auto-rádio, auto-silo).
autoauto
( au·to

au·to

)


nome masculino

1. Acto público; solenidade.

2. Narração escrita de um acto solene.

3. Peça dramática.

4. Automóvel.

autos


nome masculino plural

5. Peças constitutivas de um processo.

auto-auto-

Auxiliares de tradução

Traduzir "auto-" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



"Rastreabilidade" pode ou não ser usada em português correcto?
A palavra rastreabilidade (com o significado “qualidade do que é rastreável”), apesar de não se encontrar registada em nenhum dos dicionários de língua portuguesa à nossa disposição, apresenta uma formação correcta (de acordo com o paradigma -ável / -abilidade), pelo que o seu uso é possível. O adjectivo rastreável (de rastrear + sufixo -ável), apesar da sua formação correcta e da sua relativa frequência, apenas se encontra registado no Vocabulário Ortográfico da Academia Brasileira de Letras.



As expressões ter a ver com e ter que ver com são ambas admissíveis ou só uma delas é correcta?
As duas expressões citadas são semanticamente equivalentes.

Alguns puristas da língua têm considerado como galicismo a expressão ter a ver com, desaconselhando o seu uso. No entanto, este argumento apresenta-se frágil (como a maioria dos que condenam determinada forma ou expressão apenas por sofrer influência de uma outra língua), na medida em que a estrutura da locução ter que ver com possui uma estrutura menos canónica em termos das classes gramaticais que a compõem, pois o que surge na posição que corresponde habitualmente à de uma preposição em construções perifrásticas verbais (por favor, consulte também sobre este assunto a dúvida ter de/ter que).