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anônimo

Será que queria dizer anónimo?
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anónimoanônimo
( a·nó·ni·mo

a·nô·ni·mo

)


adjectivoadjetivo

1. Que não tem nome ou identificação (ex.: doação anónima). = SEM-NOME

2. Que não está assinado ou cujo autor não está identificado (ex.: carta anónima; texto anónimo).


nome masculino

3. Escrito anónimo.

4. Pessoa que escreve anonimamente.

5. Pessoa cujo nome não está identificado. = SEM-NOME

etimologiaOrigem etimológica:latim anonymus, -a, -um, do grego anônumos, -os, -on.
Colectivo:Coletivo:Coletivo:anonímia.
grafiaGrafia no Brasil:anônimo.
grafiaGrafia no Brasil:anônimo.
grafiaGrafia em Portugal:anónimo.
grafiaGrafia em Portugal:anónimo.

Auxiliares de tradução

Traduzir "anônimo" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Quando nos referimos ao Município de Pombal ou à vila qual a forma correcta de dizer? "Estou no Pombal" ou "Estou em Pombal". Ambas as formas podem estar correctas?
De acordo com pesquisas em corpora e em motores de pesquisa na Internet, o topónimo Pombal é mais utilizado sem o artigo masculino (ex.: mora em Pombal; é originário de Pombal), apesar de haver algumas ocorrências com o artigo (ex.: vive no Pombal; regressou ontem do Pombal).



Escreve-se ei-la ou hei-la?
A forma correcta é ei-la.

A palavra eis é tradicionalmente classificada como um advérbio e parece ser o único caso, em português, de uma forma não verbal que se liga por hífen aos clíticos. Como termina em -s, quando se lhe segue o clítico o ou as flexões a, os e as, este apresenta a forma -lo, -la, -los, -las, com consequente supressão de -s (ei-lo, ei-la, ei-los, ei-las).

A forma hei-la poderia corresponder à flexão da segunda pessoa do plural do verbo haver no presente do indicativo (ex.: vós heis uma propriedade > vós hei-la), mas esta forma, a par da forma hemos, já é desusada no português contemporâneo, sendo usadas, respectivamente, as formas haveis e havemos. Vestígios destas formas estão presentes na formação do futuro do indicativo (ex.: nós ofereceremos, vós oferecereis, nós oferecê-la-emos, vós oferecê-la-eis; sobre este assunto, poderá consultar a resposta mesóclise).

Pelo que acima foi dito, e apesar de a forma heis poder estar na origem da forma eis (o que pode explicar o facto de o clítico se ligar por hífen a uma forma não verbal e de ter um comportamento que se aproxima do de uma forma verbal), a grafia hei-la não pode ser considerada regular no português contemporâneo, pelo que o seu uso é desaconselhado.