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estranhasses

A forma estranhassesé [segunda pessoa singular do pretérito imperfeito do conjuntivo de estranharestranhar].

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estranharestranhar
( es·tra·nhar

es·tra·nhar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Achar estranho; achar extraordinário.

2. Não conhecer, não estar familiarizado com.

3. Não reconhecer.

4. Admirar (por causa de variação havida).

5. Achar censurável; censurar.

6. Fugir de; esquivar-se a.


verbo pronominal

7. Não se reconhecer.

8. Fugir da convivência; esquivar-se.

Confrontar: estanhar.
estranhassesestranhasses

Auxiliares de tradução

Traduzir "estranhasses" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Agradeço que me esclareça sobre como devo pronunciar a palavra nevo.
Considerando que a origem da sua dúvida reside na leitura da primeira sílaba da palavra nevo, ela é lida com o som de é aberto [È], como na primeira sílaba da palavra voa.



"de que" ou apenas "que"? E.g.: "foram avisados que" ou "foram avisados de que"?
Nenhuma das formulações apresentadas pode ser considerada errada, apesar de a expressão "foram avisados de que" ser mais consensual do que a expressão em que se omite a preposição.

Para uma análise desta questão, devemos referir que os exemplos dados estão na voz passiva, mas a estrutura sintáctica do verbo é a mesma do verbo na voz activa, onde, no entanto, é mais fácil observar a estrutura argumental do verbo:

Eles foram avisados do perigo. (voz PASSIVA) = Ele avisou-os do perigo. (voz ACTIVA)
Eles foram avisados de que podia haver perigo. (voz PASSIVA) = Ele avisou-os de que podia haver perigo. (voz ACTIVA)

Trata-se de um verbo bitransitivo, que selecciona um complemento directo ("os", que na voz passiva corresponde ao sujeito "Eles") e um complemento preposicional, neste caso introduzido pela preposição "de" ("do perigo" ou "de que podia haver perigo"). Nas frases em que o complemento preposicional contém uma frase completiva introduzida pela conjunção "que" (ex.: "avisou-os de que" ou "foram avisados de que"), é frequente haver a omissão da preposição "de" (ex.: "avisou-os que" ou "foram avisados que"), mas este facto, apesar de ser muito frequente, é por vezes condenado por alguns puristas da língua.