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engrandecer-se

A forma engrandecer-sepode ser [feminino plural infinitivo de engrandecerengrandecer], [infinitivo de engrandecerengrandecer], [primeira pessoa singular do futuro do conjuntivo de engrandecerengrandecer], [primeira pessoa singular infinitivo flexionado de engrandecerengrandecer], [terceira pessoa singular do futuro do conjuntivo de engrandecerengrandecer] ou [terceira pessoa singular infinitivo flexionado de engrandecerengrandecer].

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engrandecerengrandecer
|cê| |cê|
( en·gran·de·cer

en·gran·de·cer

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Aumentar.

2. Figurar maior que a realidade.

3. Exagerar.

4. Elevar em dignidade.

5. Enobrecer.

6. Tornar memorável.

7. Exaltar, louvar.


verbo intransitivo e pronominal

8. Tornar-se grande.

9. Tornar-se poderoso.

10. Crescer em honras.

11. Elevar-se.

12. Tirar glória.

etimologiaOrigem etimológica:en- + grande + -ecer.
Confrontar: engradecer.

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Traduzir "engrandecer-se" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Qual destas frases está correcta: «Ele assegurou-me que viria» ou «Ele assegurou-me de que viria»? Li que o verbo "assegurar" é regido pela preposição "de" quando é conjugado pronominalmente; no entanto, só me soa bem dessa forma quando ele é conjugado reflexivamente, como em "Eles asseguraram-se de que não eram seguidos". Afinal, como é que é? Obrigada.
Os dicionários que registam as regências verbais, como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa ou o Dicionário sintáctico de verbos portugueses, estipulam que o verbo assegurar é regido pela preposição de apenas quando usado como pronominal (ex.: quando saiu de casa assegurou-se de que as janelas estavam fechadas). Para além do uso pronominal, o verbo assegurar pode ainda ser transitivo directo ou bitransitivo, isto é, seleccionar complementos não regidos por preposição (ex.: os testes assegurariam que o programa iria funcionar sem problemas; o filho assegurou-lhe que iria estudar muito).

Este uso preposicionado do verbo assegurar na acepção pronominal nem sempre é respeitado, havendo uma tendência generalizada para a omissão da preposição (ex.: quando saiu de casa assegurou-se que as janelas estavam fechadas). O fenómeno de elisão da preposição de como iniciadora de complementos com frases finitas não se cinge ao verbo assegurar, acontecendo também com outros verbos, como por exemplo aperceber (ex.: não se apercebeu [de] que estava a chover antes de sair de casa) ou esquecer (ex.: esquecera-se [de] que havia greve dos transportes públicos).




3ª ou 3.ª? Pergunto isto porque me lembro de uma vez ter lido que 23o significa 23 graus e 23.º vigésimo terceiro.
Nenhuma das opções pode ser considerada errada, uma vez que não há nada no Acordo Ortográfico (nem de 1945, nem de 1990) que se pronuncie sobre este facto. O texto legal do Acordo Ortográfico usa sistematicamente os numerais ordinais com ponto antes da letra que indica o género do numeral, o que pode tornar preferencial a opção 3.ª, em detrimento de , mas não torna esta segunda opção errada. É um facto que 23º será ambíguo (vinte e três graus/vigésimo terceiro) e que 23.º o desambigua, mas há mais ambiguidades na língua e não é uma ambiguidade que torna um enunciado errado.