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chupei

A forma chupeié [primeira pessoa singular do pretérito perfeito do indicativo de chuparchupar].

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chuparchupar
( chu·par

chu·par

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Fazer movimentos com os lábios e a língua para fazer entrar um líquido na boca. = SUGAR

2. Fazer movimentos de sucção em (ex.: chupar o dedo).

3. Sorver; absorver.

4. Lucrar.

5. Comer.

6. Gastar, consumir.

7. Explorar.

8. Esgotar, exaurir.

9. [Popular] [Popular] Conseguir; obter.

10. [Calão] [Tabuísmo] Praticar sexo oral.


verbo pronominal

11. Emagrecer muito.

etimologiaOrigem etimológica:origem duvidosa, talvez onomatopaica.

chupeichupei

Auxiliares de tradução

Traduzir "chupei" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Por que NATO e não OTAN?
Não há nenhum motivo linguístico para preferir a sigla NATO (nome oficial da organização e sigla de North Atlantic Treaty Organization) à sigla OTAN (de Organização do Tratado do Atlântico Norte). A designação OTAN não é geralmente utilizada nos meios de comunicação social, razão pela qual a forma NATO se deve ter tornado a mais vulgarizada. O facto de ser um acrónimo fácil de pronunciar também poderá ter ajudado a que NATO seja a forma mais divulgada.

Por essa mesma razão, o acrónimo ONU (Organização das Nações Unidas) foi preferido em relação ao acrónimo inglês UN (sigla oficial da organização United Nations), uma vez que esta sigla não permite a sua pronúncia como uma palavra de formação regular no português.




Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.