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bacorejam

A forma bacorejamé [terceira pessoa plural do presente do indicativo de bacorejarbacorejar].

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bacorejarbacorejar
( ba·co·re·jar

ba·co·re·jar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. [Informal] [Informal] Ter um palpite ou um pressentimento (ex.: só bacorejava desgraças). = PALPITAR, PRESSENTIR

2. [Informal] [Informal] Apresentar como sugestão (ex.: bacorejaram algumas hipóteses, mas nenhuma foi aceite). = INSINUAR, PROPOR, SUGERIR


verbo intransitivo

3. Grunhir (o leitão).

4. [Portugal: Alentejo] [Portugal: Alentejo] Fazer mexericos. = INTRIGAR, MEXERICAR

sinonimo ou antonimoSinónimoSinônimo geral: BACORINHAR

etimologiaOrigem etimológica:origem obscura.

bacorejambacorejam

Anagramas

Esta palavra no dicionário



Dúvidas linguísticas



Quero saber a origem da palavra "ló".
A palavra , na acepção “lado de onde sopra o vento”, entrou para o português através do francês lof, que por sua vez tem origem nórdica, talvez do neerlandês loef. Na acepção “tecido fino”, é de origem desconhecida e na acepção “instrumento musical” é de origem chinesa.



Fui eu quem atirou nele ou fui eu quem atirei nele: qual é o correto e por que motivo?
Na frase em questão há duas orações, uma oração principal (fui eu) e uma oração subordinada relativa (quem atirou nele), que desempenha a função de predicativo do sujeito. O sujeito da primeira oração é o pronome eu e o sujeito da segunda é o pronome relativo quem. Este pronome relativo equivale a ‘a pessoa que’ e não concorda com o seu antecedente, pelo que, na oração subordinada, o verbo deverá concordar com este pronome de terceira pessoa (quem atirou nele) e não com o sujeito da oração principal (*fui eu quem atirei nele). Esta última construção é incorrecta, como se indica através de asterisco (*), pois apresenta uma concordância errada.

Relativamente à frase correcta (Fui eu quem atirou nele) pode colocar-se uma outra opção: Fui eu que atirei nele. Esta última frase seria também uma opção correcta, mas trata-se de uma construção diferente: contém igualmente duas orações, e da primeira oração (fui eu) depende também uma oração subordinada relativa (que atirei nele), mas esta é introduzida pelo pronome relativo que. Este pronome relativo, ao contrário do pronome quem, concorda obrigatoriamente com o antecedente nominal ou pronominal existente na oração anterior, no caso, o pronome eu, pelo que o verbo terá de estar na primeira pessoa (eu que atirei).

Do ponto de vista semântico, as frases Fui eu quem atirou nele e Fui eu que atirei nele equivalem a Eu atirei nele (que contém apenas uma oração), mas correspondem a uma construção sintáctica com duas orações, para focalizar ou dar maior destaque ao sujeito eu.