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refastelado

A forma refasteladopode ser [masculino singular particípio passado de refastelarrefastelar] ou [adjectivoadjetivo].

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refasteladorefastelado
( re·fas·te·la·do

re·fas·te·la·do

)


adjectivoadjetivo

Que se refastelou. = REFESTELADO

etimologiaOrigem etimológica:particípio de refastelar.
refastelarrefastelar
( re·fas·te·lar

re·fas·te·lar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo pronominal

1. Encostar-se comodamente. = RECOSTAR-SE, REPIMPAR-SE

2. Fazer algo que dá prazer. = DIVERTIR-SE, FOLGAR

sinonimo ou antonimoSinónimoSinônimo geral: REFESTELAR

etimologiaOrigem etimológica:alteração de refestelar.
Nota: Usa-se apenas como verbo pronominal.

Anagramas



Dúvidas linguísticas



Ministrar pode usar-se como leccionar no seguinte contexto: curso de formação profissional ministrado para a entidade X? Se não, qual a palavra mais adequada para a frase indicada?
O verbo ministrar pode ser sinónimo de leccionar e, tal como este, quando selecciona um complemento indirecto constrói-se usualmente com a preposição a, pelo que no contexto indicado deveria figurar Curso de formação profissional ministrado à (= crase da preposição a + artigo definido a) entidade X.



Escreve-se ei-la ou hei-la?
A forma correcta é ei-la.

A palavra eis é tradicionalmente classificada como um advérbio e parece ser o único caso, em português, de uma forma não verbal que se liga por hífen aos clíticos. Como termina em -s, quando se lhe segue o clítico o ou as flexões a, os e as, este apresenta a forma -lo, -la, -los, -las, com consequente supressão de -s (ei-lo, ei-la, ei-los, ei-las).

A forma hei-la poderia corresponder à flexão da segunda pessoa do plural do verbo haver no presente do indicativo (ex.: vós heis uma propriedade > vós hei-la), mas esta forma, a par da forma hemos, já é desusada no português contemporâneo, sendo usadas, respectivamente, as formas haveis e havemos. Vestígios destas formas estão presentes na formação do futuro do indicativo (ex.: nós ofereceremos, vós oferecereis, nós oferecê-la-emos, vós oferecê-la-eis; sobre este assunto, poderá consultar a resposta mesóclise).

Pelo que acima foi dito, e apesar de a forma heis poder estar na origem da forma eis (o que pode explicar o facto de o clítico se ligar por hífen a uma forma não verbal e de ter um comportamento que se aproxima do de uma forma verbal), a grafia hei-la não pode ser considerada regular no português contemporâneo, pelo que o seu uso é desaconselhado.