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pandemónios

A forma pandemóniosé [masculino plural de pandemóniopandemônio].

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pandemóniopandemônio
( pan·de·mó·ni·o

pan·de·mô·ni·o

)


nome masculino

1. Assembleia dos demónios; corte infernal.

2. [Figurado] [Figurado] Reunião tumultuosa.

3. Reunião de indivíduos que se associam para praticar o mal, promover desordens, etc.

4. Confusão, balbúrdia.

etimologiaOrigem etimológica:inglês pandemonium, do grego pás, pása, pán, todo, inteiro + grego daimónion, -ou, divindade, espírito do mal.

grafiaGrafia no Brasil:pandemônio.
grafiaGrafia no Brasil:pandemônio.
grafiaGrafia em Portugal:pandemónio.
grafiaGrafia em Portugal:pandemónio.
pandemóniospandemónios

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Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se é correto pronunciar o -x- da palavra sexta-feira, ou será se[s]ta-feira?
A palavra sexta-feira tem pronúncias diferentes no português europeu e no português do Brasil. Assim, no português europeu, o -x- de sexta é geralmente pronunciado como o -ch- de chá); no português do Brasil, a pronúncia mais usual desse -x- é como o s- de saco.



Meia voz ou meia-voz? Nas buscas que fiz encontrei meia voz usado comummente em Portugal e meia-voz usado no Brasil.
O registo lexicográfico não é unânime no registo de palavras hifenizadas (ex.: meia-voz) versus locuções (ex.: meia voz), como se poderá verificar pela consulta de algumas obras de referência para o português. Assim, podemos observar que é registada a locução a meia voz, por exemplo, no Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo GONÇALVES (Coimbra: Coimbra Editora, 1966), no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa (Lisboa: Editorial Verbo, 2001), no Novo Dicionário Aurélio (Curitiba: Editora Positivo, 2004); esta é também a opção do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, na entrada voz. Por outro lado, a palavra hifenizada meia-voz surge registada no Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002).

Esta falta de consenso nas obras lexicográficas é consequência da dificuldade de uso coerente do hífen em português (veja-se a este respeito a Base XV do Acordo Ortográfico de 1990 ou o texto vago e pouco esclarecedor da Base XXVIII do Acordo Ortográfico de 1945 para a ortografia portuguesa). Um claro exemplo da dificuldade de registo lexicográfico é o registo, pelo Grande Dicionário da Língua Portuguesa (Porto: Porto Editora, 2004), da locução a meia voz no artigo voz a par do registo da locução a meia-voz no artigo meia-voz.