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otimizei

A forma otimizeié [primeira pessoa singular do pretérito perfeito do indicativo de optimizarotimizarotimizar].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
optimizarotimizarotimizar
|òt| |òt|
( op·ti·mi·zar o·ti·mi·zar

o·ti·mi·zar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

Dar a uma máquina, a uma empresa, a uma acção, etc., o rendimento óptimo, criando as condições mais favoráveis ou tirando o melhor partido possível.

etimologiaOrigem etimológica:óptimo + -izar.

sinonimo ou antonimo Grafia alterada pelo Acordo Ortográfico de 1990: otimizar.
sinonimo ou antonimo Grafia anterior ao Acordo Ortográfico de 1990: optimizar.
grafiaGrafia no Brasil:otimizar.
grafiaGrafia em Portugal:optimizar.
otimizeiotimizei


Dúvidas linguísticas



Sou de Recife e recentemente tive uma dúvida muito forte ao pensar sobre uma palavra: xexeiro, checheiro ou seixeiro (não sei na verdade como se escreve e se tem, realmente, uma forma correta). Essa palavra é usada para dizer quando uma pessoa é "caloteiro", mau pagador. Em Recife é comum ouvir isso das pessoas: fulano é um "xexeiro". Gostaria de saber de onde surgiu esse termo. Fiquei pensando o seguinte: seixo é uma pedra dura e lisa e quando uma pessoa está com pouco dinheiro dizem que ela está "lisa" ou "dura". Então na verdade o certo seria seixeiro. Essa é a minha dúvida.
A forma correcta é seixeiro, que, segundo o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, deriva mesmo de seixo, “calote”, acepção que o referido dicionário também regista como regionalismo nordestino.



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.