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improvisada

A forma improvisadapode ser [feminino singular de improvisadoimprovisado] ou [feminino singular particípio passado de improvisarimprovisar].

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improvisarimprovisar
( im·pro·vi·sar

im·pro·vi·sar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo intransitivo

1. Fazer improvisos.

2. Mentir.


verbo transitivo

3. Dizer ou fazer de repente, sem premeditação ou sem os elementos precisos.

4. Arranjar à pressa.

5. Fingir.

6. Citar falsamente.


verbo pronominal

7. Fingir-se.

8. Arvorar-se.

improvisadoimprovisado
( im·pro·vi·sa·do

im·pro·vi·sa·do

)


adjectivoadjetivo

1. Feito à pressa, e, como tal, deficiente ou defeituoso.

2. [Brasil] [Brasil] Orgulhoso, enfatuado, pedante.

improvisadaimprovisada

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Dúvidas linguísticas



No Brasil, os meses são escritos em minúscula. Gostaria de saber se isso vale também para Portugal a partir do acordo ortográfico.
Com a aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, deixa de haver obrigatoriedade também em Portugal de maiusculizar os nomes dos meses e das estações do ano (ex.: o teu aniversário é em janeiro; prefiro o inverno ao verão), como já acontecia na norma brasileira.

Também não é obrigatório o uso de maiúsculas nos dias da semana, o que contecia já segundo o disposto na base XXXIX do Acordo Ortográfico de 1945 (ex.: a festa é no sábado).




Tenho ouvido muito a conjugação do verbo precisar acompanhado da preposição de. Exemplo: Eu preciso DE fazer o trabalho para segunda. Eu acho que está errado, mas não sei explicar gramaticalmente. Esta conjugação é possível?
O verbo precisar, quando significa ‘ter necessidade de alguma coisa’, é transitivo indirecto e rege um complemento oblíquo introduzido pela preposição de. Este complemento pode ser um grupo nominal (ex.: eu preciso de mais trabalho) ou um verbo no infinitivo (ex.: eu preciso de trabalhar mais).

Há ocorrências, sobretudo no português do Brasil, da ausência da preposição de (ex.: eu preciso mais trabalho, eu preciso trabalhar mais), embora este uso como transitivo directo seja desaconselhado por alguns gramáticos. A ausência da preposição é, no entanto, considerada aceitável quando o complemento do verbo é uma oração completiva introduzida pela preposição que (ex.: eu preciso [de] que haja mais trabalho), mas esta omissão deve ser evitada em registos formais ou cuidados, pois o seu uso não é consensual.