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fascinara

Será que queria dizer fascinará?

A forma fascinarapode ser [primeira pessoa singular do pretérito mais-que-perfeito do indicativo de fascinarfascinar] ou [terceira pessoa singular do pretérito mais-que-perfeito do indicativo de fascinarfascinar].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
fascinarfascinar
( fas·ci·nar

fas·ci·nar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Subjugar, atrair a si com o olhar.

2. Prender com feitiços.

3. [Figurado] [Figurado] Deixar impressionado ou causar admiração ou encantamento, geralmente em relação a algo que tem qualidades raras ou superiores. = DESLUMBRAR, MARAVILHAR

4. Encantar.

5. Seduzir, alucinar.

etimologiaOrigem etimológica:francês fasciner, do latim fascino, -are, encantar, lançar feitiços, fascinar.
Confrontar: faxinar.
Ver também resposta à dúvida: regência do verbo fascinar.

Auxiliares de tradução

Traduzir "fascinara" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se escrever ou dizer o termo deve de ser é correcto? Eu penso que não é correcto, uma vez que neste caso deverá dizer-se ou escrever deverá ser... Vejo muitas pessoas a usarem este tipo de linguagem no seu dia-a-dia e penso que isto seja uma espécie de calão, mas já com grande influência no vocabulário dos portugueses em geral.
Na questão que nos coloca, o verbo dever comporta-se como um verbo modal, pois serve para exprimir necessidade ou obrigação, e como verbo semiauxiliar, pois corresponde apenas a alguns dos critérios de auxiliaridade geralmente atribuídos a verbos auxiliares puros como o ser ou o estar (sobre estes critérios, poderá consultar a Gramática da Língua Portuguesa, de Maria Helena Mira Mateus, Ana Maria Brito, Inês Duarte e Isabel Hub Faria, pp. 303-305). Neste contexto, o verbo dever pode ser utilizado com ou sem preposição antes do verbo principal (ex.: ele deve ser rico = ele deve de ser rico). Há ainda autores (como Francisco Fernandes, no Dicionário de Verbos e Regimes, p. 240, ou Evanildo Bechara, na sua Moderna Gramática Portuguesa, p. 232) que consideram existir uma ligeira diferença semântica entre as construções com e sem a preposição, exprimindo as primeiras uma maior precisão (ex.: deve haver muita gente na praia) e as segundas apenas uma probabilidade (ex.: deve de haver muita gente na praia). O uso actual não leva em conta esta distinção, dando preferência à estrutura que prescinde da preposição (dever + infinitivo).



Gostaria de saber qual o antônimo de pensando.
É difícil encontrar uma palavra antónima para o verbo pensar (o mais fácil é a locução não pensar). No entanto, e apenas em alguns contextos, é possível utilizar o antónimo esquecer (por exemplo, pensou no pai) ou desconhecer (por exemplo, pensou na solução mais correcta).