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extremosas

A forma extremosaspode ser [feminino plural de extremosaextremosa] ou [feminino plural de extremosoextremoso].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
extremosoextremoso
|eis...mô| ou |es...mô| |eis...mô| ou |es...mô|
( ex·tre·mo·so

ex·tre·mo·so

)


adjectivoadjetivo

1. Que mostra grande afecto (ex.: pai extremoso). = AFECTUOSO, APAIXONADO, CARINHOSO

2. Que chega aos extremos nas atitudes, reacções ou emoções. = DESCOMEDIDO, EXCESSIVO, NÍMIO

etimologiaOrigem etimológica:extremo + -oso.

vistoPlural: extremosos |mó|.
iconPlural: extremosos |mó|.
extremosaextremosa
|eis...ó| ou |es...ó| |eis...ó| ou |es...ó|
( ex·tre·mo·sa

ex·tre·mo·sa

)


nome feminino

[Botânica] [Botânica] Planta arbórea ou arbustiva (Lagerstroemia indica) da família das litráceas, cujas flores são rosadas ou brancas e com pétalas frisadas. = ESCUMILHA, RESEDÁ

etimologiaOrigem etimológica:feminino de extremoso.

extremosasextremosas

Anagramas



Dúvidas linguísticas



Sou de Recife e recentemente tive uma dúvida muito forte ao pensar sobre uma palavra: xexeiro, checheiro ou seixeiro (não sei na verdade como se escreve e se tem, realmente, uma forma correta). Essa palavra é usada para dizer quando uma pessoa é "caloteiro", mau pagador. Em Recife é comum ouvir isso das pessoas: fulano é um "xexeiro". Gostaria de saber de onde surgiu esse termo. Fiquei pensando o seguinte: seixo é uma pedra dura e lisa e quando uma pessoa está com pouco dinheiro dizem que ela está "lisa" ou "dura". Então na verdade o certo seria seixeiro. Essa é a minha dúvida.
A forma correcta é seixeiro, que, segundo o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, deriva mesmo de seixo, “calote”, acepção que o referido dicionário também regista como regionalismo nordestino.



Gostaria de saber qual a pronúncia correcta de periquito?
Ao contrário da ortografia, que é regulada por textos legais (ver o texto do Acordo Ortográfico), não há critérios rigorosos de correcção linguística no que diz respeito à pronúncia, e, na maioria dos casos em que os falantes têm dúvidas quanto à pronúncia das palavras, não se trata de erros, mas de variações de pronúncia relacionadas com o dialecto, sociolecto ou mesmo idiolecto do falante. O que acontece é que alguns gramáticos preconizam determinadas indicações ortoépicas e algumas obras lexicográficas contêm indicações de pronúncia ou até transcrições fonéticas; estas indicações podem então funcionar como referência, o que não invalida outras opções que têm de ser aceites, desde que não colidam com as relações entre ortografia e fonética e não constituam entraves à comunicação.

A pronúncia que mais respeita a relação ortografia/fonética será p[i]riquito, correspondendo o símbolo [i] à vogal central fechada (denominada muitas vezes “e mudo”), presente, no português europeu, em de, saudade ou seminu. Esta é a opção de transcrição adoptada pelo Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa e do Grande Dicionário Língua Portuguesa da Porto Editora. Há, no entanto, outro fenómeno que condiciona a pronúncia desta palavra, fazendo com que grande parte dos falantes pronuncie p[i]riquito, correspondendo o símbolo [i] à vogal anterior fechada, presente em si, minuta ou táxi. Trata-se da assimilação (fenómeno fonético que torna iguais ou semelhantes dois ou mais segmentos fonéticos diferentes) do som [i] de p[i]riquito pelo som [i] de per[i]qu[i]to.

A dissimilação, fenómeno mais frequente em português e inverso da assimilação, é tratada na resposta pronúncia de ridículo, ministro ou vizinho.