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desalgeme

A forma desalgemepode ser [primeira pessoa singular do presente do conjuntivo de desalgemardesalgemar], [terceira pessoa singular do imperativo de desalgemardesalgemar] ou [terceira pessoa singular do presente do conjuntivo de desalgemardesalgemar].

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desalgemardesalgemar
( de·sal·ge·mar

de·sal·ge·mar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Tirar as algemas a (ex.: desalgemaram o suspeito).


verbo transitivo e intransitivo

2. [Figurado] [Figurado] Pôr em liberdade (ex.: é hora de desalgemar o coração; a verdade desalgema). = LIBERTAR, SOLTAR

sinonimo ou antonimoAntónimoAntônimo geral: ALGEMAR, PRENDER

etimologiaOrigem etimológica:des- + algemar.


Dúvidas linguísticas



"O Sporting colou-se hoje a FC Porto e Benfica na liderança da Superliga portuguesa." Sendo que o correcto seria "O Sporting colou-se hoje ao FC Porto e ao Benfica”, a primeira hipótese poderá também estar correcta?
As regras que regem o emprego ou a omissão de artigos com nomes próprios nem sempre são óbvias, deixando espaço para incertezas, como se depreende da consulta de qualquer compêndio gramatical sobre este assunto (veja-se, por exemplo, a Nova Gramática do Português Contemporâneo, Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998: pp. 214-242).

A frase que refere poderia estar correcta como eventual título de jornal (onde a omissão de artigos e verbos é frequente: Sporting, FC Porto e Benfica na liderança da Superliga portuguesa), sobretudo se o clube desportivo mencionado no início da frase também não fosse precedido de artigo: Sporting colou-se hoje a FC Porto e Benfica na liderança da Superliga portuguesa. Tal como é apresentada, com Sporting precedido de artigo, ao contrário de Porto e Benfica, a frase causa alguma estranheza, sendo preferível indicar todos os artigos: O Sporting colou-se hoje ao FC Porto e ao Benfica na liderança da Superliga portuguesa.




Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).