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acreditado

A forma acreditadopode ser [masculino singular particípio passado de acreditaracreditar] ou [adjectivoadjetivo].

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acreditadoacreditado
( a·cre·di·ta·do

a·cre·di·ta·do

)


adjectivoadjetivo

Que tem crédito.

etimologiaOrigem etimológica:particípio de acreditar.
acreditaracreditar
( a·cre·di·tar

a·cre·di·tar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Dar crédito a.

2. Fazer criar crédito a.

3. Abonar alguém.

4. Autorizar junto de alguém.

5. Crer, ter fé.


verbo pronominal

6. Criar fama de bom.

etimologiaOrigem etimológica:a- + crédito + -ar.

Auxiliares de tradução

Traduzir "acreditado" para: Espanhol Francês Inglês

Anagramas



Dúvidas linguísticas



Agradeço que me informem como devo pronunciar a palavra maximizar, isto é, se deve ser macsimizar ou massimizar.
A letra -x- da palavra maximizar poderá ser pronunciada [ks] ou [s] e é esta a opção dos dicionários de língua que registam a transcrição fonética (por exemplo, o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia das Ciências ou do Grande Dicionário Língua Portuguesa, da Porto Editora), pois se por um lado deriva do adjectivo e substantivo máximo, cujo -x- se lê habitualmente [s] no português europeu, por outro tem alguma influência do inglês (maximise ou maximize) ou do francês (maximiser).



Escreve-se ei-la ou hei-la?
A forma correcta é ei-la.

A palavra eis é tradicionalmente classificada como um advérbio e parece ser o único caso, em português, de uma forma não verbal que se liga por hífen aos clíticos. Como termina em -s, quando se lhe segue o clítico o ou as flexões a, os e as, este apresenta a forma -lo, -la, -los, -las, com consequente supressão de -s (ei-lo, ei-la, ei-los, ei-las).

A forma hei-la poderia corresponder à flexão da segunda pessoa do plural do verbo haver no presente do indicativo (ex.: vós heis uma propriedade > vós hei-la), mas esta forma, a par da forma hemos, já é desusada no português contemporâneo, sendo usadas, respectivamente, as formas haveis e havemos. Vestígios destas formas estão presentes na formação do futuro do indicativo (ex.: nós ofereceremos, vós oferecereis, nós oferecê-la-emos, vós oferecê-la-eis; sobre este assunto, poderá consultar a resposta mesóclise).

Pelo que acima foi dito, e apesar de a forma heis poder estar na origem da forma eis (o que pode explicar o facto de o clítico se ligar por hífen a uma forma não verbal e de ter um comportamento que se aproxima do de uma forma verbal), a grafia hei-la não pode ser considerada regular no português contemporâneo, pelo que o seu uso é desaconselhado.