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precipito

A forma precipitoé [primeira pessoa singular do presente do indicativo de precipitarprecipitar].

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precipitarprecipitar
( pre·ci·pi·tar

pre·ci·pi·tar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Lançar em precipício; despenhar; arrojar de alto.

2. Lançar (em desgraça ou em situação desfavorável).

3. Apressar.


verbo intransitivo

4. [Química] [Química] Separar-se (uma substância sólida) depositando-se como sedimento ou ficando suspensa no líquido em que primitivamente se achava dissolvida.

5. Formar-se o precipitado (de alguma substância).


verbo pronominal

6. Lançar-se de cima para baixo; despenhar-se, arrojar-se.

7. Correr.

8. Caminhar com rapidez; acelerar-se; antecipar-se.

9. Cair impetuosamente.

10. Proceder com demasiada precipitação, impensadamente.

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Dúvidas linguísticas



Quando nos referimos ao Município de Pombal ou à vila qual a forma correcta de dizer? "Estou no Pombal" ou "Estou em Pombal". Ambas as formas podem estar correctas?
De acordo com pesquisas em corpora e em motores de pesquisa na Internet, o topónimo Pombal é mais utilizado sem o artigo masculino (ex.: mora em Pombal; é originário de Pombal), apesar de haver algumas ocorrências com o artigo (ex.: vive no Pombal; regressou ontem do Pombal).



As palavras Aveiro e petrologia lêem-se uma com o a aberto e a outra com o e aberto. Reparo no entanto a falta de acentuação. Será que isto se deverá à etimologia das palavras?
A acentuação gráfica das palavras em português não serve para indicar a qualidade das vogais, mas sim para marcar a sílaba tónica. Assim, Aveiro e petrologia não têm acento gráfico porque se trata de palavras graves (acentuadas nas sílabas -vei- e -gi-, respectivamente), que, de um modo geral, não são acentuadas graficamente no sistema ortográfico português.

O facto de a primeira poder ser lida com um a aberto e a segunda com um e aberto (embora a pronúncia de petrologia com e central fechado, como o e de se, seja muito mais comum no português europeu) não implica a necessidade de uso de diacrítico. Veja-se, a título de exemplo, o caso dos homógrafos forma (ó) e forma (ô), a que correspondem sentidos e produções fonéticas diferentes, mas cuja distinção é feita através do contexto em que ocorrem e não através do uso de acentuação gráfica (o Acordo Ortográfico de 1990 indica que o uso do acento circunflexo é facultativo no caso destes homógrafos).

Segundo o Acordo Ortográfico de 1945, há casos excepcionais de uso dos acentos gráficos, sempre em sílabas tónicas, para distinção entre palavras homónimas com categorias morfossintácticas diferentes (ex.: pelo [preposição] / pêlo [nome] ; para [preposição] / pára [forma do verbo parar]). O Acordo de 1990 prevê que o acento distintivo nos exemplos acima mencionados seja eliminado, mas mantém-no no caso de por [preposição] / pôr [verbo].