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penetrados

A forma penetradospode ser [masculino plural de penetradopenetrado] ou [masculino plural particípio passado de penetrarpenetrar].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
penetrarpenetrar
( pe·ne·trar

pe·ne·trar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Entrar em, transpor, passar para dentro.

2. [Figurado] [Figurado] Chegar ao íntimo de, tocar profundamente.

3. Repassar.

4. Chegar a perceber, compreender, descobrir, descortinar.


verbo intransitivo

5. Entrar, introduzir-se.

6. Chegar (ao interior).

7. [Figurado] [Figurado] Insinuar-se, comover, chegar à alma.

8. Entender, perceber, tomar conhecimento.


verbo pronominal

9. Convencer-se, compenetrar-se.

penetradopenetrado
( pe·ne·tra·do

pe·ne·tra·do

)


adjectivoadjetivo

Que se penetrou.

etimologiaOrigem etimológica:particípio de penetrar.

Auxiliares de tradução

Traduzir "penetrados" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Poderiam esclarecer o feminino de chimpanzé? Seria a chimpanzé ou o chimpanzé fêmea?
A palavra chimpanzé é um epiceno, isto é, um substantivo que tem apenas um género (masculino ou feminino) para designar um animal, seja ele macho ou fêmea. Sempre que é necessário referir o sexo dos animais, usa-se as palavras macho ou fêmea pospostas ao nome do animal. Por este motivo, o feminino de chimpanzé deverá ser o chimpanzé fêmea. Se se tratasse de girafa, o masculino seria a girafa macho.

Além de chimpanzé, são também exemplos de epiceno palavras como falcão, girafa, melga ou tigre.




A palavra vigilidade, que tem origem na palavra vígil, tem suscitado alguma controvérsia na área em que estou envolvido. É um termo que é utilizado nalguns trabalhos de psicologia e por algumas instituições nacionais ligadas aos medicamentos (ex: INFARMED). No entanto, não encontrei a palavra nos dicionários que consultei, inclusivamente o da Priberam. Alternativamente a palavra utililizada é vigilância. Assim, gostaria de saber a vossa opinião sobre este assunto.
Também não encontrámos a palavra vigilidade registada em nenhum dos dicionários ou vocabulários consultados. No entanto, este neologismo respeita as regras de boa formação da língua portuguesa, pela adjunção do sufixo -idade ao adjectivo vígil, à semelhança de outros pares análogos (ex.: dúctil/ductilidade, eréctil/erectilidade, versátil/versatilidade). O sufixo -idade é muito produtivo na língua para formar substantivos abstractos, exprimindo frequentemente a qualidade do adjectivo de que derivam.

Neste caso, existem já os substantivos vigília e vigilância para designar a qualidade do que é vígil, o que poderá explicar a ausência de registo lexicográfico de vigilidade. Como se trata, em ambos os casos, de palavras polissémicas, o uso do neologismo parece explicar-se pela necessidade de especialização no campo da medicina, psicologia e ciências afins, mesmo se nesses campos os outros dois termos (mas principalmente vigília, que surge muitas vezes como sinónimo de estado vígil) têm ampla divulgação.