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negociarem

A forma negociarempode ser [terceira pessoa plural do futuro do conjuntivo de negociarnegociar] ou [terceira pessoa plural infinitivo flexionado de negociarnegociar].

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negociarnegociar
( ne·go·ci·ar

ne·go·ci·ar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Fazer a negociação de.

2. Comprar e vender.

3. Promover; tratar de.

4. Contratar, ajustar.


verbo transitivo e intransitivo

5. Ser negociante. = COMERCIAR

6. Entabular e seguir negociações. = PACTUAR

7. Fazer convénio ou tratado entre governos de dois Estados.

etimologiaOrigem etimológica:latim negotio, -are.

negociaremnegociarem

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Traduzir "negociarem" para: Espanhol Francês Inglês

Anagramas



Dúvidas linguísticas



Sou de Recife e recentemente tive uma dúvida muito forte ao pensar sobre uma palavra: xexeiro, checheiro ou seixeiro (não sei na verdade como se escreve e se tem, realmente, uma forma correta). Essa palavra é usada para dizer quando uma pessoa é "caloteiro", mau pagador. Em Recife é comum ouvir isso das pessoas: fulano é um "xexeiro". Gostaria de saber de onde surgiu esse termo. Fiquei pensando o seguinte: seixo é uma pedra dura e lisa e quando uma pessoa está com pouco dinheiro dizem que ela está "lisa" ou "dura". Então na verdade o certo seria seixeiro. Essa é a minha dúvida.
A forma correcta é seixeiro, que, segundo o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, deriva mesmo de seixo, “calote”, acepção que o referido dicionário também regista como regionalismo nordestino.



Gostaria de saber se a utilização do verbo "comer" como substantivo, em vez do mais comum "comida" pode ser considerada correcta, por exemplo nas seguintes expressões: "o comer está óptimo" ou "vou preparar o comer"
Não há nenhuma incorrecção nas frases o comer está óptimo ou vou preparar o comer, mas o substantivo comer é por vezes considerado como sendo próprio de um registo de língua informal.

Este tipo de derivação por mudança de categoria gramatical sem alteração da forma (neste caso obtém-se um substantivo a partir de um verbo) denomina-se conversão ou derivação imprópria (por não ter a junção de afixos) e é muito usual na língua (ex.: o saber não ocupa lugar, achava interessante o falar do ancião).