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habilitemos

A forma habilitemospode ser [primeira pessoa plural do imperativo de habilitarhabilitar] ou [primeira pessoa plural do presente do conjuntivo de habilitarhabilitar].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
habilitarhabilitar
( ha·bi·li·tar

ha·bi·li·tar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Tornar hábil ou apto a.

2. Dar capacidade legal a.

3. Prover (a outrem) do preciso (para um fim).

4. Preparar.

5. Autorizar.

6. [Brasil] [Brasil] [Informática] [Informática] Tornar activo, permitir que funcione (ex.: habilitar uma conta de utilizador). = ACTIVARDESABILITAR, DESACTIVAR


verbo pronominal

7. Tomar habilitação.

8. Dispor-se, preparar-se.

9. Prover-se.

10. Jogar a lotaria.

etimologiaOrigem etimológica:latim habilito, -are.

Auxiliares de tradução

Traduzir "habilitemos" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Qual a forma correta: "Ela é mais alta do que ele" ou "Ela é mais alta que ele"?
Ambas as frases estão correctas porque tanto a conjunção que quanto a locução conjuncional do que introduzem o segundo termo de uma comparação, conforme pode verificar clicando na hiperligação para o Dicionário Priberam.

Geralmente, do que pode ser substituído por que: este é ainda pior do que o outro = este é ainda pior que o outro, é preferível dizer a verdade do que contar uma mentira = é preferível dizer a verdade que contar uma mentira.

No entanto, quando o segundo termo da comparação inclui um verbo finito, como em o tecido era mais resistente do que parecia, a substituição da locução do que por que não é possível e gera agramaticalidade: *o tecido era mais resistente que parecia.




A palavra seje existe? Tenho um colega que diz que esta palavra pode ser usada na nossa língua.
Eu disse para ele que esta palavra não existe. Estou certo ou errado?
A palavra seje não existe. Ela é erradamente utilizada em vez de seja, a forma correcta do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) do verbo ser. Frases como “Seje bem-vindo!”, “Seje feita a sua vontade.” ou “Por favor, seje sincero.” são cada vez mais frequentes, apesar de erradas (o correcto é: “Seja bem-vindo!”, “Seja feita a sua vontade.” e “Por favor, seja sincero.”). A ocorrência regular de seje pode dever-se a influências de falares mais regionais ou populares, ou até mesmo a alguma desatenção por parte do falante, mas não deixa de ser um erro.