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encravarem

A forma encravarempode ser [terceira pessoa plural do futuro do conjuntivo de encravarencravar] ou [terceira pessoa plural infinitivo flexionado de encravarencravar].

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encravarencravar
( en·cra·var

en·cra·var

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Pregar com cravos, pregos, etc.

2. Cravar, fixar.

3. Engastar.

4. Ofender o tecido carnoso do animal (ao ferrá-lo).

5. Inutilizar (a artilharia).

6. Enganar.

7. Comprometer, encravelhar.

8. Enguiçar.


verbo pronominal

9. Ferir-se nas próprias armas.

10. Espetar-se.

11. Atolar-se.

12. Embebedar-se, embutir-se.

13. Comprometer-se.

14. Prejudicar-se com as próprias razões que alega.

etimologiaOrigem etimológica:en- + cravo + -ar.

Auxiliares de tradução

Traduzir "encravarem" para: Espanhol Francês Inglês

Anagramas



Dúvidas linguísticas



Na frase "aja como homem e pense como mulher", devo usar aja ou haja de agir? Qual é o correto?
Na frase que menciona, Aja como homem e pense como mulher, o termo correcto é aja, forma verbal (3ª pessoa do singular do imperativo, podendo também ser 1ª ou 3ª pessoa do singular do presente do conjuntivo [subjuntivo, no Português do Brasil]) de agir. É uma forma homófona, i.e., lê-se da mesma maneira mas escreve-se de modo diferente de haja, forma verbal (1ª ou 3ª pessoa do singular do presente do conjuntivo [subjuntivo, no Português do Brasil] e 3ª pessoa do singular do imperativo) de haver. Para as distinguir, talvez seja útil ter presente que pode substituir a forma aja (do verbo agir) por actue – “Aja/actue como um homem e pense como uma mulher” – e a forma haja (do verbo haver) por exista – “Haja/exista paciência!”.



Ao fazer a pesquisa do termo prescindir, observei que constava como verbo intransitivo. Pesquisei, no entanto, no dicionário Aurélio e constava como verbo transitivo. Gostaria de alertar para esse possível erro.
Apesar de, actualmente, o verbo prescindir dever ser considerado um verbo transitivo indirecto, como faz o Aurélio, a classificação mais tradicional em dicionários portugueses (diferentemente de dicionários brasileiros como o Aurélio ou o Houaiss) é classificar verbos com regência de proposições que não sejam a (como "entregar a") como intransitivos (como é o caso de "prescindir de"). Em casos semelhantes, é normal encontrar discrepâncias entre dicionários portugueses e brasileiros, sendo a classificação dos segundos geralmente mais rigorosa.