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beta-amilóide

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beta-amilóidebeta-amiloidebeta-amilóidebeta-amiloide
|ói| |ói| |ói| |ói|
( be·ta·-a·mi·lói·de be·ta·-a·mi·loi·de

be·ta·-a·mi·lói·de

be·ta·-a·mi·loi·de

)


nome masculino

[Bioquímica] [Bioquímica] Peptídeo cuja acumulação em placas caracteriza a doença de Alzheimer.

etimologiaOrigem etimológica:beta + amilóide.

vistoPlural: beta-amilóides.
iconPlural: beta-amilóides.
sinonimo ou antonimo Grafia alterada pelo Acordo Ortográfico de 1990: beta-amiloide.
sinonimo ou antonimo Grafia anterior ao Acordo Ortográfico de 1990: beta-amilóide.
grafiaGrafia alterada pelo Acordo Ortográfico de 1990:beta-amiloide.
grafia Grafia anterior ao Acordo Ortográfico de 1990: beta-amilóide.
beta-amilóidebeta-amilóide


Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.




Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.