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Literata

A forma Literataé [feminino singular de literatoliterato].

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literatoliterato
( li·te·ra·to

li·te·ra·to

)


adjectivo e nome masculinoadjetivo e nome masculino

1. Que ou quem tem vasto conhecimento em letras ou em literatura. = LETRADO

2. Que ou quem denota erudição. = CULTO, DOUTO, ERUDITO, LETRADOILITERATO

3. Que ou quem se dedica à escrita. = ESCRITOR

4. Que ou quem compreende com facilidade o que lê.ILITERATO

etimologiaOrigem etimológica:latim litteratus, -a, -um, marcado com letras, instruído, culto.
Colectivo:Coletivo:Coletivo:academia, areópago, literatagem.
LiterataLiterata

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Dúvidas linguísticas



Havermos: usa-se hífen entre o r e o m ou escreve-se tudo junto?
As flexões do infinitivo pessoal ou do futuro do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) não se grafam com hífen (ex.: darmos, fazermos, partirmos, havermos).



"de que" ou apenas "que"? E.g.: "foram avisados que" ou "foram avisados de que"?
Nenhuma das formulações apresentadas pode ser considerada errada, apesar de a expressão "foram avisados de que" ser mais consensual do que a expressão em que se omite a preposição.

Para uma análise desta questão, devemos referir que os exemplos dados estão na voz passiva, mas a estrutura sintáctica do verbo é a mesma do verbo na voz activa, onde, no entanto, é mais fácil observar a estrutura argumental do verbo:

Eles foram avisados do perigo. (voz PASSIVA) = Ele avisou-os do perigo. (voz ACTIVA)
Eles foram avisados de que podia haver perigo. (voz PASSIVA) = Ele avisou-os de que podia haver perigo. (voz ACTIVA)

Trata-se de um verbo bitransitivo, que selecciona um complemento directo ("os", que na voz passiva corresponde ao sujeito "Eles") e um complemento preposicional, neste caso introduzido pela preposição "de" ("do perigo" ou "de que podia haver perigo"). Nas frases em que o complemento preposicional contém uma frase completiva introduzida pela conjunção "que" (ex.: "avisou-os de que" ou "foram avisados de que"), é frequente haver a omissão da preposição "de" (ex.: "avisou-os que" ou "foram avisados que"), mas este facto, apesar de ser muito frequente, é por vezes condenado por alguns puristas da língua.