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vituperação

A forma vituperaçãopode ser [derivação feminino singular de vituperarvituperar] ou [nome feminino].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
vituperaçãovituperação
( vi·tu·pe·ra·ção

vi·tu·pe·ra·ção

)


nome feminino

Acto de vituperar; vitupério.

etimologiaOrigem etimológica: latim vituperatio, -onis.
vituperarvituperar
( vi·tu·pe·rar

vi·tu·pe·rar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Injuriar, dizer vitupérios a.

2. Desaprovar; exprobrar.

3. Aviltar.

4. Afrontar.

5. Difamar.

6. Lançar em rosto (torpeza, falta vergonhosa).

etimologiaOrigem etimológica: latim vitupero, -are, encontrar defeitos em, censurar, repreender, de vitium, -ii, vício, defeito.
vituperação

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Dúvidas linguísticas



Ao pesquisar a palavra BIBLIOTECÁRIO abaixo aparece " (latim bibliothecarius, -ii)". Preciso saber o que significa esse "-ii"?
Na maioria das palavras que derivam de nomes (ou substantivos) latinos, o Dicionário Priberam apresenta esses nomes enunciando-os com o nominativo, seguido de vírgula e da forma do genitivo, representada pela sua terminação. É o caso da etimologia de bibliotecário, em que o latim bibliothecarius corresponde à forma do nominativo e bibliothecarii, representado no dicionário pela terminação -ii, corresponde à forma do genitivo.



Tenho ouvido muito a conjugação do verbo precisar acompanhado da preposição de. Exemplo: Eu preciso DE fazer o trabalho para segunda. Eu acho que está errado, mas não sei explicar gramaticalmente. Esta conjugação é possível?
O verbo precisar, quando significa ‘ter necessidade de alguma coisa’, é transitivo indirecto e rege um complemento oblíquo introduzido pela preposição de. Este complemento pode ser um grupo nominal (ex.: eu preciso de mais trabalho) ou um verbo no infinitivo (ex.: eu preciso de trabalhar mais).

Há ocorrências, sobretudo no português do Brasil, da ausência da preposição de (ex.: eu preciso mais trabalho, eu preciso trabalhar mais), embora este uso como transitivo directo seja desaconselhado por alguns gramáticos. A ausência da preposição é, no entanto, considerada aceitável quando o complemento do verbo é uma oração completiva introduzida pela preposição que (ex.: eu preciso [de] que haja mais trabalho), mas esta omissão deve ser evitada em registos formais ou cuidados, pois o seu uso não é consensual.