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sepultados

A forma sepultadospode ser [masculino plural de sepultadosepultado] ou [masculino plural particípio passado de sepultarsepultar].

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sepultarsepultar
( se·pul·tar

se·pul·tar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Meter em sepultura. = ENTERRAR

2. [Figurado] [Figurado] Esconder; soterrar.

3. Mergulhar, afogar.

4. Tornar oculto.


verbo pronominal

5. [Figurado] [Figurado] Recolher-se; separar-se do mundo.

etimologiaOrigem etimológica:latim tardio sepulto, -are, do latim sepultus, -a, -um, particípio passado de sepelio, -ire, enterrar, sepultar.

sepultadosepultado
( se·pul·ta·do

se·pul·ta·do

)


adjectivoadjetivo

1. Que se sepultou; enterrado; inumado.

2. [Figurado] [Figurado] Submergido; afogado; soterrado; esquecido.

etimologiaOrigem etimológica:particípio de sepultar.

sepultadossepultados

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Dúvidas linguísticas



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.




Na frase "Isto não lhe arrefece o ânimo", qual é o sujeito?
A frase que refere é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 126), como exemplo de uma frase em que um pronome demonstrativo (isto) tem função de sujeito. Há vários critérios para identificar o sujeito numa frase, nomeadamente critérios de concordância em número entre o sujeito e o verbo (o pronome isto implica, por exemplo, que o verbo esteja no singular).