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refute-as

A forma refute-aspode ser [primeira pessoa singular do presente do conjuntivo de refutarrefutar], [terceira pessoa singular do imperativo de refutarrefutar] ou [terceira pessoa singular do presente do conjuntivo de refutarrefutar].

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refutarrefutar
( re·fu·tar

re·fu·tar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Destruir com razões de peso o que outrem estabeleceu.

2. Rebater, destruir.

3. Não estar de acordo com. = CONTESTAR, NEGAR

etimologiaOrigem etimológica:latim refuto, -are, repelir, reprimir, conter, refutar, desmentir.

iconeConfrontar: refustar.
refute-asrefute-as

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Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.




Qual a forma correcta de colocar a frase: informamos que o seu cheque nos foi devolvido ou informamos que o seu cheque foi-nos devolvido.
Das construções frásicas que refere, a mais correcta é a que usa a próclise, isto é, a que apresenta o clítico antes da flexão do verbo ser (informamos que o seu cheque nos foi devolvido), visto que existe nesta frase uma conjunção subordinativa completiva (a conjunção que), responsável pela atracção do clítico para antes da locução verbal.