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cauterize

A forma cauterizepode ser [primeira pessoa singular do presente do conjuntivo de cauterizarcauterizar], [terceira pessoa singular do imperativo de cauterizarcauterizar] ou [terceira pessoa singular do presente do conjuntivo de cauterizarcauterizar].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
cauterizarcauterizar
( cau·te·ri·zar

cau·te·ri·zar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Aplicar cautério, botão de fogo, ferro em brasa, etc., a.

2. [Figurado] [Figurado] Corrigir (empregando meios violentos).

3. Embotar, calejar, tornar insensível (a certos sentimentos).

4. sanificar.

Auxiliares de tradução

Traduzir "cauterize" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



A palavra seje existe? Tenho um colega que diz que esta palavra pode ser usada na nossa língua.
Eu disse para ele que esta palavra não existe. Estou certo ou errado?
A palavra seje não existe. Ela é erradamente utilizada em vez de seja, a forma correcta do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) do verbo ser. Frases como “Seje bem-vindo!”, “Seje feita a sua vontade.” ou “Por favor, seje sincero.” são cada vez mais frequentes, apesar de erradas (o correcto é: “Seja bem-vindo!”, “Seja feita a sua vontade.” e “Por favor, seja sincero.”). A ocorrência regular de seje pode dever-se a influências de falares mais regionais ou populares, ou até mesmo a alguma desatenção por parte do falante, mas não deixa de ser um erro.



Numa frase em que se queira dizer para não continuar ou não voltar a ser escravo/servo de algo ou alguém, está correto "não sirvamos mais o.." ou "não sirvamos mais ao..."? Que opção está correta e porquê?
De acordo com o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa ou com o Novo Dicionário Aurélio, o verbo servir, nas acepções “trabalhar como servo”, “fazer de criado” ou “prestar serviços ou trabalhar como empregado”, pode ser transitivo indirecto, isto é, selecciona argumentos iniciados por preposição (ex.: deixou de servir àquela família), transitivo directo, isto é, selecciona objectos directos não iniciados por preposição (ex.: serviu a família durante 20 anos) e intransitivo, isto é, admite construções sem complemento nominal (ex.: ele estava ali para servir). Assim sendo, ambas as construções que refere podem ser consideradas correctas.