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capacitante

A forma capacitantepode ser [derivação feminino singular de capacitarcapacitar], [derivação masculino singular de capacitarcapacitar] ou [adjectivo de dois génerosadjetivo de dois géneros].

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capacitantecapacitante
( ca·pa·ci·tan·te

ca·pa·ci·tan·te

)


adjectivo de dois génerosadjetivo de dois géneros

Que capacita; que torna mais capaz ou aumenta a capacidade (ex.: factores capacitantes; formação capacitante; supervisão capacitante). = CAPACITATIVOINCAPACITANTE

etimologiaOrigem etimológica:capacitar + -ante.
capacitarcapacitar
( ca·pa·ci·tar

ca·pa·ci·tar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo e pronominal

1. Tornar ou tornar-se capaz.INCAPACITAR

2. Acreditar ou fazer acreditar. = CONVENCER, PERSUADIR

etimologiaOrigem etimológica:italiano capacitare.


Dúvidas linguísticas



Qual a forma correcta de dizer em português: biossensor ou biosensor?
A grafia correcta, apesar de não se encontrar registada em nenhum dos dicionários por nós consultados, deverá ser biossensor, por analogia com outras palavras formadas a partir do prefixo de origem grega bio-, que exprime a noção de “vida”: biossatélite, biossintético, biossistema, etc. Este comportamento é também análogo ao de alguns prefixos terminados em o, como sejam retro-, socio- e tecno-, que obrigam à duplicação do r e do s quando o elemento ao qual se apõem se inicia por uma dessas consoantes.



Qual a função sintáctica de «a médico, confessor e advogado» na frase «a médico, confessor e advogado nunca enganes»: A. complemento indirecto B. complemento directo C. sujeito
A frase que refere é em tudo semelhante à que é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 143), como exemplo de uma frase com objecto (ou complemento) directo preposicionado. O constituinte sintáctico a médico, confessor e advogado desempenha aqui a função de complemento directo, ainda que preposicionado, pois, se por regra o complemento directo não é introduzido por preposição, neste caso, e segundo a mesma gramática, “o emprego da preposição não obrigatória transmite à relação um vigor novo, pois o reforço que advém do conteúdo significativo da preposição é sempre um elemento intensificador e clarificador da relação verbo-objecto” (p. 555). Os complementos directos preposicionados contêm normalmente a preposição a e são estruturas algo raras na língua actual; têm como principal função a desambiguação dos constituintes, especialmente quando há inversão da ordem canónica ou elisão do verbo (ex.: ao médico enganou o rapaz e ao confessor a rapariga), ou a ênfase de um constituinte, normalmente em estruturas ligadas a verbos como adorar, amar, bendizer, estimar (ex.: os crentes amam a Deus; estima muito aos teus pais).