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analisarmos

A forma analisarmospode ser [primeira pessoa plural do futuro do conjuntivo de analisaranalisar] ou [primeira pessoa plural infinitivo flexionado de analisaranalisar].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
analisar1analisar1
( a·na·li·sar

a·na·li·sar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Fazer a análise de.

2. Examinar com atenção.

3. Criticar.

etimologiaOrigem etimológica:análise + -ar.
analisar2analisar2
( a·na·li·sar

a·na·li·sar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo e pronominal

[Psicanálise] [Psicanálise] Fazer tratamento de psicanálise. = PSICANALISAR

etimologiaOrigem etimológica:redução de psicanalisar.

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Traduzir "analisarmos" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber como se deve pronunciar a palavra item: "item" ou "aitem" como tantas vezes se ouve?
O substantivo português item tem origem no advérbio latino item, com o significado "da mesma forma" ou "também" e é usado em enumerações ou listas. Em português, esta palavra pode significar "artigo" ou "uma das partes de algo". Relativamente à pronúncia da parte final da palavra, parece haver alguma oscilação entre uma pronúncia alatinada ['it3m] (em que se lê a consoante m, como em estrangeirismos como modem) e uma pronúncia de acordo com as regras gerais da terminação -em ['itãj] (em que -em se lê como uma vogal nasal, à semelhança de em ou nuvem).

Não há, no entanto, nenhum motivo para pronunciar o i inicial como [ai], pois isso não corresponde à pronúncia desta vogal em português; a pronúncia [ai]tem corresponde a uma influência da pronúncia do inglês (como em iceberg ou em ice tea), que não se justifica neste caso.

Os argumentos acima expostos podem aplicar-se a outros latinismos como idem ou ibidem.




Tenho uma dúvida acerca de uma conjugação perifrástica. Para exprimir a necessidade ou obrigatoriedade de praticar uma acção utiliza-se ter que ou ter de? Ou estão ambos correctos?
Em termos semânticos, as duas construções são usadas para designar a necessidade ou obrigatoriedade (e estão registadas em dicionários, nomeadamente no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia das Ciências/Verbo, na edição portuguesa do Dicionário Houaiss, do Círculo de Leitores ou no Dicionário Aurélio, da Ed. Nova Fronteira). No entanto, a construção ter que é considerada por vezes como uma construção menos indicada, talvez por ser mais recente na língua.