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cones

bicónico | adj.

Que tem dois cones opostos....


cónico | adj.

Que pertence a um cone ou que tem a forma de um cone....


obcónico | adj.

Em forma de cone invertido....


turbinado | adj.

Que tem a forma de um cone invertido....


Em forma de cone muito alongado (concha univalve)....


conóide | n. m. | adj. 2 g.

Corpo cónico cuja base é elíptica....


tumulus | n. m.

Monte de terra, cúmulo....


Fenómeno meteorológico que consiste numa coluna de água agitada em turbilhão por um vento violento, tendo quase sempre a forma de um cone invertido....


conirrostro | adj. | n. m. | n. m. pl.

Relativo aos conirrostros....


pitão | n. m.

Peça de montanhismo, com parafuso ou prego terminado por um anel numa das extremidades, que pode ser colocado um mosquetão ou por onde pode passar uma corda, destinada a ser cravada em fendas....


pitom | n. m.

Peça de montanhismo, com parafuso ou prego terminado por um anel numa das extremidades, por onde pode passar uma corda ou ser colocado um mosquetão, destinada a ser cravada em fendas....


cartucho | n. m. | adj.

Cone de papel ou cartão para transportar diversos produtos, como géneros de mercearia ou afins....


moxa | n. f.

Cone, bastonete ou mecha de cotão ou algodão com substâncias que são queimadas e usadas com fins terapêuticos na medicina tradicional chinesa, nomeadamente através da cauterização da pele....


conização | n. f.

Extracção de um cone de tecido ou de células (ex.: conização do colo do útero)....


bicone | n. m.

Sólido com o formato de dois cones unidos pela base....


casquinha | n. f. | n. 2 g.

Casca pequena ou fina....


carlitos | n. m.

Cone de biscoito para gelado....


balde | n. m.

Recipiente, geralmente com forma de um cilindro ou de um tronco de cone, munido de asa, para vários usos domésticos e agrícolas....


trava | n. f.

Acto de travar....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.

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